quarta-feira, 15 de junho de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 15 DE JUNHO DE 2016

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

IMPEACHMENT IRREVERSÍVEL.

Nobres:
A fora os lulistas, se vêem a cada dia se consolidando o processo de impeachment, denominado de golpe por defensores do governo Dilma, não está gerando custos enormes à população como querem fazer crer. Pelo contrário, são custos irrisórios frente aos que os brasileiros já vêm pagando com os desgovernos do PT, principalmente nos últimos três anos, esses sim, verdadeiros golpes: encolhimento do PIB, em média, 4% em 2015 e 2016, e que pode chegar a 10%, no acumulado dos dois anos; mais de 11 milhões de desempregados; milhares de empresas fechadas; inflação crescente; juros exorbitantes; obras federais paradas ou abandonadas. Aos defensores da presidente Dilma que acreditam ter sido ela afastada por ter acertado, poderíamos acrescentar que a pobreza do Brasil aumentou 33 milhões de brasileiros encontram-se abaixo da linha de pobreza; 39,5% das pessoas aptas a trabalhar não têm o ensino fundamental, isso que estamos na “pátria educadora”; 13 milhões são analfabetos e apenas 5% dos estudantes da rede pública saem do ensino médio com conhecimentos básicos em Matemática. Na saúde, foram desativados 23,5 mil leitos do SUS nos últimos cinco anos; o Brasil continua sendo um dos países mais violentos do mundo; metade da população continua sem acesso à rede de esgoto; em qualidade de infraestrutura, o Brasil ocupa a 112ª posição entre 144 países; no ranking mundial de competitividade, o Brasil perdeu mais uma posição, ficando em 57º lugar, atrás do México, Colômbia, Peru e Argentina; nas contas do governo, um rombo de R$ 170 bilhões, resultado do “melhor momento econômico da história”, como repetia Lula; mais de R$ 2 bilhões em aluguéis, água e luz não pagos em embaixadas e escritórios do Brasil, em vários países; desvios no INCRA, agraciando políticos com a doação de terras; desvios de dinheiro no programa Minha Casa, Minha Vida, entidades; renúncia fiscal através da Lei Rouanet, favorecendo artistas famosos que cobram ingressos caríssimos; o maior esquema de corrupção do mundo, o petrolão. O fato é que o PT não promoveu nenhum avanço social. O recente caso do estupro coletivo, ocorrido no Rio de Janeiro, é resultado de um governo que optou por uma educação que não cobra responsabilidade dos alunos, que não cobra que os jovens respeitem seus pais, seus professores, seus colegas, o espaço onde estudam e a cidade onde vivem. Uma educação que prega a liberdade sexual para crianças de 10 anos de idade. Uma educação sem formalidades que, ao mesmo tempo em que rejeita o aprendizado de matemática, de línguas e de ciências, permite que as festas das escolas sejam embaladas a “funk proibidão”, aquele que exalta o sexo e o crime. Uma educação que menospreza a alta cultura valorizada pelas classes mais altas e supervaloriza a ‘subcultura’ dos guetos. Uma educação que diz que o jovem pobre e negro tem o direito de fazer ele mesmo as ‘reparações históricas’ que julga necessárias, arrastões, pequenos furtos etc. A educação brasileira sempre foi uma tragédia, mas nunca antes na história do Brasil a delinqüência foi tão estimulada.” Pelo conjunto da obra, esse, sim, o verdadeiro golpe que o Brasil está sofrendo, o mínimo que a maioria dos brasileiros deve exigir é que a Dilma seja afastada, definitivamente, da Presidência. Ela não pode voltar à Presidência por causa de sua incompetência administrativa, potencializada por sua total inabilidade política e desprezível arrogância. Ah, sim, e quem dos atuais mandatários interinos for pego em corrupção, que seja afastado, julgado e, se for o caso, condenado e preso. O Brasil não pode admitir “bandidos de estimação.” Por este conceito e diferente do pessoal das esquerdas, principalmente do PT, anárquico e irresponsável que mobiliza as comunidades de pequenas cidades do país, do Estado e da nossa região, que sem preocupação, políticos envolvidos na questão da Petrobrás, só se forem insensíveis para se instara tranqüilidade. “Parece ser a bola da vez.”
Antônio Scarcela Jorge.

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