sábado, 4 de junho de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 04 DE JUNHO DE 2016

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
EM PROL DA DIMINUIÇÃO DA MÁQUINA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO.

Nobres:
Para muitos que estão torcendo pela economia nos gastos públicos, o retorno do Ministério da Cultura foi recebido como uma balde de água fria. Quando o presidente interino Michel Temer já havia anunciou que a Cultura, ficando sob o comando do Ministério da Educação, não perderia verbas, hipoteticamente seria apenas o de dar uma resposta à opinião pública, que queria ver um corte na máquina inchada por Dilma Rousseff. Para cortar ministérios seria unificar o Ministério das Cidades com o Ministério da Integração Nacional que tem os mesmos objetivos e foram anteriormente criados para atender a aliados. (partidos alugados) no sentido de manterem-se aliados temporariamente e de acordo com as conveniências corruptas, e isto é fato concreto e transparente.   As duas pastas podem trabalhar juntas pelo desenvolvimento urbano e regional. Segundo o mais recente boletim de pessoal da administração pública de 2016, Cidades tem 229 servidores públicos; o da Integração Nacional, 1.744. seria racional juntá-los sob um mesmo comando. O Ministério das Cidades gerencia recursos do fundo nacional de trânsito, de habitação de interesse social e de duas companhias de trem que operam em algumas regiões metropolitanas quatro entidades vinculadas. A pasta da Integração cuida de recursos de desenvolvimento da Amazônia, Nordeste, Centro-Oeste, contra as secas e do Vale do São Francisco, cinco ações. O Ministério da Educação tem 140 instituições de ensino vinculadas e seria perfeitamente se unificar com outros ministérios que se relacionam diretamente com a educação. De bom alvitre seria também juntar outras Pastas, como por exemplo, os Ministérios das Cidades e Integração Nacional, há o caso do Esporte que espanta a falta de discussão sobre o Ministério do Esporte, criado em 2003. A pasta tem 259 servidores, segundo o boletim de pessoal. Basicamente gerencia o dinheiro da autoridade pública olímpica. O mais importante: suas duas missões, a de desenvolver o esporte de alto rendimento e promover o acesso à atividade esportiva gratuita poderiam ser incorporadas facilmente dentro das políticas públicas educacionais. O desenvolvimento de talentos olímpicos só trará frutos para valer quando essa ação se desenvolver em parceria com instituições escolares. Em relação aos programas de lazer para a sociedade como um todo, elas também poderiam aproveitar as estruturas universitárias e se valer da orientação de educadores físicos em formação. O esporte tem todas as características para se desenvolver no espaço intramuros da escola ou da universidade. O desenvolvimento regional pode naturalmente ser tratado ao lado dos temas de desenvolvimento urbano.
Antônio Scarcela Jorge.


PINCELADAS.


“FISOSOFIA” DILMISTA DA ENGANAÇÃO!


UM DOS SETE SENTIDOS:


Ouvimos de “um cavalo batizado”

1. A nossa modesta a parte!


- ao se “reportar” sobre um aprendiz na área de comunicação amadora na “aldeia da região” que engatinha no ABC, e sem onde nem saber se situa uma escola acadêmica, mas já é “titulado de Jornalista” não só de forma pessoal (dele) mas, juntado pela opinião conseqüente do desconhecimento de causa;

2 – “da mesma boca ignorante”
Ao se “reportar” sobre a quem tem formação acadêmica:

- “este, é metido à jornalista”. - Não levamos em condição, muito menos desvirtua  pela “as patadas” atiradas em nossa direção, pois é a única defesa de irracionais em espécie humana, quem pensa genericamente ser atingido – Cá para o nosso conceito, não existe surpresa – nascemos, vivemos e moramos no Brasil-!

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