SCARCELA JORGE
EM PROL DA DIMINUIÇÃO DA MÁQUINA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO.
Nobres:
Para muitos que estão torcendo pela economia nos
gastos públicos, o retorno do Ministério da Cultura foi recebido como uma balde
de água fria. Quando o presidente interino Michel Temer já havia anunciou que a
Cultura, ficando sob o comando do Ministério da Educação, não perderia verbas, hipoteticamente
seria apenas o de dar uma resposta à opinião pública, que queria ver um corte
na máquina inchada por Dilma Rousseff. Para cortar ministérios seria unificar o
Ministério das Cidades com o Ministério da Integração Nacional que tem os
mesmos objetivos e foram anteriormente criados para atender a aliados.
(partidos alugados) no sentido de manterem-se aliados temporariamente e de
acordo com as conveniências corruptas, e isto é fato concreto e transparente. As duas
pastas podem trabalhar juntas pelo desenvolvimento urbano e regional. Segundo o
mais recente boletim de pessoal da administração pública de 2016, Cidades tem
229 servidores públicos; o da Integração Nacional, 1.744. seria racional juntá-los
sob um mesmo comando. O Ministério das Cidades gerencia recursos do fundo
nacional de trânsito, de habitação de interesse social e de duas companhias de
trem que operam em algumas regiões metropolitanas quatro entidades vinculadas.
A pasta da Integração cuida de recursos de desenvolvimento da Amazônia,
Nordeste, Centro-Oeste, contra as secas e do Vale do São Francisco, cinco
ações. O Ministério da Educação tem 140 instituições de ensino vinculadas e
seria perfeitamente se unificar com outros ministérios que se relacionam diretamente
com a educação. De bom alvitre seria também juntar outras Pastas, como por
exemplo, os Ministérios das Cidades e Integração Nacional, há o caso do Esporte
que espanta a falta de discussão sobre o Ministério do Esporte, criado em 2003.
A pasta tem 259 servidores, segundo o boletim de pessoal. Basicamente gerencia
o dinheiro da autoridade pública olímpica. O mais importante: suas duas missões,
a de desenvolver o esporte de alto rendimento e promover o acesso à atividade
esportiva gratuita poderiam ser incorporadas facilmente dentro das políticas
públicas educacionais. O desenvolvimento de talentos olímpicos só trará frutos
para valer quando essa ação se desenvolver em parceria com instituições
escolares. Em relação aos programas de lazer para a sociedade como um todo,
elas também poderiam aproveitar as estruturas universitárias e se valer da
orientação de educadores físicos em formação. O esporte tem todas as
características para se desenvolver no espaço intramuros da escola ou da
universidade. O desenvolvimento regional pode naturalmente ser tratado ao lado
dos temas de desenvolvimento urbano.
Antônio Scarcela Jorge.
PINCELADAS.
“FISOSOFIA”
DILMISTA DA ENGANAÇÃO!
UM DOS SETE SENTIDOS:
Ouvimos de “um cavalo batizado”
1. A nossa modesta a parte!
- ao se “reportar” sobre um aprendiz na área de comunicação
amadora na “aldeia da região” que engatinha no ABC, e sem onde nem saber se situa
uma escola acadêmica, mas já é “titulado de Jornalista” não só de forma pessoal (dele) mas, juntado pela opinião conseqüente
do desconhecimento de causa;
2 – “da mesma boca ignorante”
Ao se “reportar” sobre a quem tem formação acadêmica:
- “este, é metido à jornalista”. - Não levamos em
condição, muito menos desvirtua pela “as patadas” atiradas em nossa direção, pois é a única defesa de irracionais em espécie humana, quem pensa genericamente ser
atingido – Cá para o nosso conceito, não existe surpresa – nascemos, vivemos e
moramos no Brasil-!
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