SCARCELA JORGE
PERIPÉCIAS
DOS POLÍTICOS.
Nobres:
Iniciamos este comentário para discorrer o grau de
baixaria que desestima o eleitorado brasileiro, em sua maioria, não presta pras
nada e vivencia a corrupção que participam através do protecionismo corrupto do
dito protecionismo dos programas sociais que na prática estimula a preguiça um
meio de estimular a violência entre todos os aspectos e encarrega o modernismo
dos currais eleitorais, como por exemplo o - “Bolsa Família” – que não objeta as questões
envolvendo a baixa renda da população onde estão inscritos, e, sim, “os ricos”,
funcionários públicos e até ostentares de cargo eletivo nos municípios,
especialmente o Ceará, o “super-campeão em fraudes” (seria surpresa se não
fosse) como não poderia deixar de ser, são todos safados em sua maioria. Neste
contexto ficamos inteirados na última pesquisa de um instituto de pesquisa em
que dar preferência o símbolo da corrupção do Brasil – Lula, como preferido nas
intenções de votos para o futuro pleito presidencial: usando uma expressão bem
a modo Brasil – é de lascar! O que se espera de um povo que convive com o
roubo, a corrupção a falta de moral que reflete diretamente na política
econômica, com o alto índice de inflação, desemprego e outros malefícios
causadores que vem a falta de segurança desde os grandes centros populacionais
as pequenas comunidades do interior, incluindo o Ceará, (se ouve aqui
diariamente as sirenes da polícia anunciar diariamente assaltos, quando ao
mesmo tempo, o governador diante de seu palco, desvia o “atalho” os índices de
violências cair, numa forma proposital de enganar a sociedade). Outros aspectos
analíticos da questão do cotidiano imoral da política nos reproduziram, mas em
termos nacionais, sobre as últimas delações premiadas, as gravações das
tenebrosas articulações, os pedidos de prisão de altas autoridades da República
e a “qualidade ética” de boa parte da atual equipe do presidente provisório
comprovam aquilo que recusávamo-nos a crer: nosso povo aqueles em sua maioria
sensatos e que expressam a sua
cidadania, os outros são os eleitos da corrupção; o país estão reféns de uma
gang que se disfarça de homens públicos. Sócrates, que definia o político como
sendo aquele que lida com a coisa pública e que deve ter uma vida aberta e sem
máculas, não acreditaria no que todos nós estamos tomando ciência, isto é, que
aqui muitos deles são, em verdade, mafiosos cínicos, hipócritas e nauseantes
que zombam, humilham e nos “abusam” diariamente. E que, para preservar seus
interesses vis, são capazes de qualquer coisa. Criar uma crise política,
econômica e pôr em risco nossa democracia e nossas instituições, ajudando a
criar um clima generalizado de intolerância (cujos desdobramentos podem nos
levar a uma inaceitável e desastrosa guerra civil) é “café pequeno” para tal
quadrilha. Vale tudo para fugir da Justiça dos homens, no caso específico da
Operação Lava-Jato. Tornaram-nos motivo de galhofa da opinião pública mundial,
expresso em reportagens e editoriais de grandes jornais e manifestações. Mesmo
considerando que a atual crise de valores éticos e morais, Defendemos não só
que a corrupção deva se tornar crime hediondo, mas também que as penas deveriam
ser mais duras quando envolvessem autoridades públicas. Entretanto, não podemos
nem devemos desistir do Brasil e ele tem jeito sim. Nosso atual “inferno
astral” é resultado, dentre muitas históricas variáveis causais, de uma cultura
de exploração vil, de desvalorização do bem comum e de uma Justiça que não está
a serviço do mesmo que nos tornou uma das nações mais injustas e desiguais do
planeta e por um sistema econômico e educacional que ainda “sustentam” este
apartheid social. Mas já fomos muito piores. E a série histórica dos dados,
antes da crise, confirmava que aos trancos e barrancos estávamos “caminhando”.
É obvio que temos que melhorar (e muito) em todas as áreas, mas mesmo os mais
pessimistas não têm como negar os avanços do país. São números referendados por
todas as mais respeitadas instituições nacionais e internacionais e no âmbito
interno os diversos segmentos e instituições da sociedade brasileira que tendo
a clareza da complexidade, da gravidade e dos riscos da atual situação como um
importante passo para tentar unir o país, resgatar a democracia e dar continuidade
ao longo e árduo processo de tornar-nos a nação justa, fraterna, livre, feliz e
soberana que todos almejamos. Existe esperança, apesar de termos um incerto
desta geração, em todos os aspectos, comprovadamente adora e venera os ladrões
do “outrora poder” e se possível fosse, pudesse delegar as devidas "santificações" - isto é BRASIL.
Antônio
Scarcela Jorge.
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