SCARCELA JORGE
RESPONSABILIDADE DE GOVERNO.
Nobres:
O desastrado e desmoralizado governo lulista (há mais
de uma década que imperou o país no período Lula/Dilma) imperava a anarquia e
não se importava o princípio da sociedade e a família, célula maior da
humanidade, priorizando certos elementos e considerava os movimentos e a
pluralidade de sexo, distinção de cor e outras anarquias e libertinagem
originário de não tem responsabilidade nenhuma. Baseado neste princípio o
governo focou o primeiro pacote econômico do Presidente Michel Temer,
ressaltamos; - “atende a um começo que qualquer chefe de família responsável
conhece:” - não gastar mais do que tem. A determinação de não permitir que o
orçamento de um ano seja superior ao do exercício anterior acrescido da
inflação do período pode ser uma grande e simples medida profilática num País
onde, irresponsavelmente, os governos inchados tiveram seus gastos ampliados em
6% em média todos os anos e levaram à implosão do caixa. A meta fiscal, que prevê
déficit de 170,5 bilhões, aprovada no Congresso Nacional, é o cheque especial
que possibilitará o funcionamento da máquina pública até o final do ano. Mas é
importante a adoção de medidas de economia para evitar ou pelo menos reduzir o
tamanho do rombo em 2017. Mais do que engessar os orçamentos públicos a
percentuais da arrecadação para diferentes setores, é importante que cada
tostão saído do cofre seja bem aplicado. É preciso fiscalizar a efetiva
prestação dos serviços que justificam a saída do dinheiro. O governo tem de se
livrar da extensa horda de cabos eleitorais, favorecidos políticos e ativistas
independentes ou ligados aos viciados movimentos sociais e aparelhos sindicais,
que mamam nas tetas oficiais. Há também de se controlar os patrocínios a atividades
que não atendam à finalidade dos órgãos financiadores e varrer da administração
aqueles que são pagos para enganar o povo em blogs e publicações tendenciosas.
Um governo bem intencionado não precisa dessas artimanhas. Também é importante
buscar novos protocolos para garantir o direito de ir e vir do povo, a
integridade de repartições e serviços que ultimamente têm suas vidas
tumultuadas e sofrem prejuízos decorrentes da desobediência civil praticada por
grupos de interesses nem sempre confessáveis. As ações das polícias de São
Paulo e Rio de Janeiro, desocupando escolas e repartições, são um bom começo,
mas devem ser ampliadas para vias públicas (ruas e estradas), onde o usuário
não deveria ser prejudicado pela intransigência do ativismo irresponsável.
Essas ações também trazem prejuízos, além do desconforto. Repartições, escolas,
terminais de transporte e vias públicas têm funções vitais e jamais deverão ser
obstruídas. Têm de ser desobstruída imediatamente, independente de decisão
judicial, e os responsáveis conduzidos ao distrito policial para providências. Espera-se
de Michel Temer o compromisso com um Brasil mais sustentável e pacífico. Os
radicais que insistem em recitar mantras e tentam ganhar no grito precisam ser
contidos com a razão e o convite à conciliação. O Brasil precisa urgentemente
voltar aos eixos e não pode esquecer-se das reformas, que podem ser duras, mas
são necessárias para evitar futuras crises. Chegou a hora de devolver a paz e a
tranqüilidade àqueles que querem empreender, trabalhar e fazer o País avançar.
Oxalá isso seja possível através da conciliação e da paz, e que os cultores da
desordem e da violência, vendo o sucesso das iniciativas, desistam do ativismo
a qualquer preço, como acontece com um lulismo.
Antônio Scarcela Jorge.
MAIS UM EXECRANDO ALIADO A CORRUPÇÃO LULISTA.
Nenhuma
pessoa de sã consciência replica em que o movimento dos artistas e conseguiram recriar
o Ministério da Cultura e até ameaçaram a queda do governo Temer. A razão de um
grupo interessado nas verbas destinadas anteriormente pelo MINC era distribuída
como forma de instar a corrupção e a roubalheira desenfreada pelo irresponsável
populismo do corrupto Lula e sua serviçal e “sombra siamês” Dilma quando
continuou a ocupar a Presidência da República no governo Lulista. Neste período
“a política cultural foi elevada ao patamar de Política de Estado” (assim, com
as maiúsculas reverenciais) e, referindo-se especialmente aos “mais de cinco
mil” Pontos de Cultura designados a “apoiar diretamente as iniciativas de cada
comunidade”, explica que a cultura ganhou lugar de relevo na “agenda social”. O
MinC chegou a ter uma dotação assegurada de 2% do Orçamento da União, mais que
o dobro do Bolsa Família e quase metade do valor destinado à Educação. A meta, nunca
atingida, evidencia a vontade de erguer uma poderosa estatal da cultura, capaz
de colocar um rótulo do governo federal em “cada comunidade” ou, dito de outro
modo, de atrelar ao patrocínio oficial os incontáveis grupos de “fazedores de
cultura” espalhados pelo país. “Cultura”, aqui, adquire um nítido significado
político, ligado a operações de cooptação e à difusão de extensas redes de
patrimonialismo. Uma parte desse programa foi realizada que chegou a obter 1,3%
do Orçamento da União. As implicações disso estão, hoje, à vista de todos. Na
etapa derradeira da “guerra pelo MinC”, o partido dos artistas cindiu-se em
duas alas e a mais radicalizada delas proclamou que a ocupação de unidades do
MinC prosseguiria até a “queda de Temer”. Explicitamente celebrado pelo um ex-ministro
da Pasta nos governos anteriores do lulismo, o movimento não exibia demandas
culturais discerníveis a menos, é claro, que se postule uma equivalência entre
“cultura” e “lulopetismo”. Será disso que efetivamente se trata, quando se fala
na “alma de um país”? Existe, certamente, um papel do Estado na esfera da
cultura, como sabem as pessoas razoavelmente cultas e sensatas, que não se
deixam hipnotizar pelo “porta-voz” de uma insignificante seita ultraliberal.
Isso dito, por que precisamos de um ministério exclusivo para a cultura? No
exterior, há modelos que, de olhos postos na revolução da informação, vinculam
cultura e comunicação num órgão único. São igualmente fortes os argumentos para
unificar Cultura e Educação, como sugere inadvertidamente a própria Fernanda
Montenegro (“a educação é um esqueleto que para ficar de pé tem que ter a
musculatura da cultura”). Contudo, o partido dos artistas privou-nos de um
debate sobre o tema, fixando-se no dogma sacrossanto do ministério exclusivo.
Suspeito que a obsessão não mantém relação alguma com a cultura, isto sim,
tenha outro objetivo voltado para o empreendedorismo corrupto, um vício
enraizado pela cultura corrupta do intelectualismo lulista. Desconfiamos que,
na sua épica “guerra pelo MinC”, o partido dos artistas combatia essencialmente
pela manutenção de um passaporte diplomático que lhes confere acesso direto aos
cofres do Tesouro. Como por exemplo, tomou-se conhecimento que a Biblioteca
Nacional, a sétima maior do mundo, com seus dez milhões de peças, está entregue
às traças, aos ratos e à água de infiltrações, um destino compartilhado por
tantas bibliotecas públicas municipais. Não se tem notícia de um manifesto dos
artistas sobre isto ou aquilo. Neste contexto, se insere que o organograma dos
39 ministérios de Dilma Rousseff tinha a finalidade de comprar o apoio da “base
aliada”. Porém esqueceram, até vezes demais, que funcionava igualmente como instrumento
de uma política neocorporativista que concedia a setores sociais organizados o
privilégio de uma cadeira reservada no salão reluzente de intercâmbios e
negócios com o poder público.
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