SCARCELA JORGE
NO MANDATÓRIO DA CORRUPÇÃO.
Nobres:
Na desenfreada desmoralização a sociedade ética
política que se concentra pela quase unanimidade do povo brasileiro, massacrada
pela minoria dos políticos corruptos e generadamente ladrões do erário que são
alimentados pela imensa carga tributária, onde são obrigadas a contribuir com impostos
e taxas algumas - “tri faturado” - em prol desta gente. O viés central para se A
sociedade está insurgente pela classe política é uma falta imoral, reincidente,
que precisa ser combatida. Todo mundo sabe que a maior roubalheira pode partir
em função dos partidos políticos que descaradamente, que ratear seus roubos com
os diretórios executivos, nacional, regional (dos Estados e DF e municipal,
estando o verdadeiro vilão para se estabelecer através dos fundos partidários.
Por incrível, hoje está sistematizada na legislação eleitoral e, precisava
dizer que estamos no Brasil, onde atos escusos e norma do país da ladroice. O ato
gerador de partido político deixa nos assistir ao descaso do político eleito,
que interrompe o mandato para prestar serviço no Executivo. Vejam, por exemplo,
o governo interino de Michel Temer, inchado de parlamentares tal quais os
demais governos. Aqui no Ceará, governado pela “turma” é não fugir a regra, o
eleitor, se sente lesado ao votar em um candidato que depois interrompe o mandato
para trabalhar no Executivo. Trata-se de um expediente constitucional, é
verdade, mas antiético e imoral. E o mais grave, dentro do conceito da desmoralização,
o eleito, após empossado, obviamente, apenas de se afasta informalmente do
cargo, mantendo assessores de gabinete, onde o suplente é emprestado por
conveniência e negociação! Ademais,
assume um suplente que talvez não merecesse o nosso voto. Temos que moralizar o
País, assim, estados e municípios se aprumam. O desvio do exercício político
macula a seriedade parlamentar e contribui para a corrupção política do
fisiologismo espúrio tão candente na relação Governo e Parlamento. O político
foi eleito para trabalhar no Legislativo, e o mínimo que se exige dele é o
cumprimento integral de seu mandato, ou, então, que renuncie ao mandato para
prestar serviço alhures. O descumprimento de mandato representa uma das
vertentes corruptas da política nacional. O eleitor tem que se conscientizar, antes de vender a sua própria consciência
para não poder continuar sendo tratado como peça descartável, só lembrado para
eleger candidatos. O eleitor (o povo) é o principal agente da democracia e
merece respeito, pois, sem o seu voto, no estado democrático, não existe
Parlamento e nem Governo. No Brasil, em diversas áreas, existem muitos cidadãos
preparados. Por que esses cidadãos não são aproveitados para preencher as
pastas governamentais, em vez de se alocar políticos em exercício de mandato? A
meritocracia deveria ser um lema na administração pública. Pôr fim às
indicações políticas para cargos nos governos é uma necessidade e caracteriza
princípio de moralidade. Urge que tenhamos, no País, um serviço público
apolítico, baseado no mérito, e que garanta serviços de qualidade sem
favorecimento político. O balcão de negócio espúrio, o fisiologismo canceroso
do toma lá, dá cá, a distribuição de cargos a partidos políticos têm que acabar
em nome da decência política. Essa prática perniciosa só tem contribuído para o
descrédito dos partidos e comprometimento da imagem do Parlamento e do
Executivo. Vejam o caso recente do senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR),
ministro do Planejamento do governo interino de Michel Temer, flagrado em
conversa suspeita, em que sugere a existência de um pacto para obstruir a “Lava-Jato”.
O eleitor brasileiro deveria ser implacável com político que desrespeita o
mandato. Diretamente, a passividade do eleitor em ainda dar credibilidade a
traidores políticos que fogem de suas obrigações. Em verdade, os nossos
políticos estão mal-acostumados com a falta de cultura política e omissão dos
cidadãos, que não cobram dos eleitos o cumprimento de mandato e se cobram, em
sua maioria, os corruptos sentem-se desobrigados em vez as razões presentemente
expostas.
Antônio Scarcela Jorge.
UM PINGO DE LAMA NO OCEANO DA LADROAGEM.
OS COMPARSAS ESTÃO COM
RAIVA, PRÁ NOSSOS "GASTOS" É INDIFERENTE!.
POR QUÊ? – ABONAMOS AS RESPOSTAS.
Prefeituras em sua grande maioria, um programa
ente-governo que passa infelizmente pela supervisão dos municípios, mantém “o
Bolsa Família”, com pessoas inabilitadas, funcionários públicos, cabos
eleitorais (uma profissão de deveria ser “regulamentada” (rrrs) que tem por
finalidade manter o sistema de “curral eleitoral da desgraça petista”. Estão
com raiva e com o olhar atravessado.
Pior é quando estiverem presos? Isto acontece não é a primeira vez...
esqueceram.
No plano
desengonçado que eles têm; negam, negam e negam, tudo está muito bem, a saúde é
de primeiro mundo (pra eles que roubam). Para os infelizes e sádicos, os
miseráveis (o povo pobre) acredita e até se revolta ao lado deles – incrível
mais é verdade tem pessoas que se comparam com irracionais, eles riem desta
gente; repetimos e, quando estiverem presos! – aguardem...
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