SCARCELA JORGE |
COMENTÁRIO
Scarcela JorgeFATIA INCONFORMISTA.
Nobres:
“As excelências corruptas”, isto é Brasil ao chamar de eterno presidente, “Deus me livre desta praga” já que estes fanáticos e irracionais expressam: - que a estas alturas serve para tirar votos dos ex-abnegados “nesta altura do campeonato eleitoral”. Acompanhados de segmentos e dentre esses “agouros da religião lulista” que acoimam o Juiz Sérgio Moro de "justiça" muito perigosa. Inventam que a "Lava-Jato inspira proposta de mudança na Justiça" e que Sérgio Moro defende que penas sejam cumpridas a partir da sentença de primeira instância, idéia perigosa, mas que Congresso precisa debater por querer admitir entre os absurdos alucinados, que idéia perigosa. Está explicitamente no ordenamento constitucional que no auge da formatação no vigor da razão e da nova república o vigor era instar direitos e mais direitos e instigar o manto da impunidade, bom para a corriola da anarquia no que deu o resultado por demais “catastróficos” que consagraram por uns e amaldiçoados por parte da sociedade sensata e insegura em termos de responsabilidade. É muita coincidência que essa tomada de consciência, tenha acontecido quando um escândalo de proporções muito maiores do que qualquer petrolão evidenciou algo banal, trivial, óbvio: o maior escândalo de corrupção de todos os tempos, em qualquer época, em qualquer país, é a sonegação dos ricos, estejam eles ligados a que for: principalmente ao esquema desbaratado pela operação Zelotes, da Polícia Federal. Logo quando a Zelotes flagrou grandes figurões da elite brasileira em práticas criminosas, vis, tão dignas de escárnio quanto qualquer propina intermediada por doleiros, a presunção de inocência resolveu dar o ar da graça. Justo ela que andava tão sumida. Esperemos para ver que um juiz venha prender tais figurões e fazê-los ver o sol nascer quadrado até que confessem seus crimes já expostos e supliquem por delações premiadas. Se tiver dinheiro público, se tem propina, sem tem lavagem de dinheiro, não vai ter prisão? Por este lado a defesa da presunção de inocência por parte especialmente de uma mídia que se vende, diariamente, atropelando essa mesma presunção de inocência mostra o quanto muitos são meros exercícios de hipocrisia. A presunção de inocência de alguns veículos é ditada por um cálculo de conveniência, um "princípio" que é o fim de qualquer noção razoável e responsável de justiça.
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