terça-feira, 27 de setembro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2016

SCARCELA JORGE







COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

DOMINADORES DA CORRUPÇÃO.


Nobres:
Na descomedida desmoralização a sociedade ética política que se concentra pela quase unanimidade do povo brasileiro, massacrada pela minoria dos políticos corruptos e generadamente ladrões do erário que alimentados pela imensa carga tributária, onde são obrigadas a contribuir com impostos e taxas algumas - “tri faturado” - em prol desta gente. A obliqüidade central para sociedade está insurgente pela classe política é uma falta imoral, reincidente, que precisa ser combatida. Todo mundo sabe que a maior roubalheira pode partir em função dos partidos políticos e empreiteiras que foram coordenadas pelos ex-ministros, que resvala em prisões como agora d9os Senhores Guido Mantega, e Antônio Palocci, um “PHD” em corrupção sob a batuta de Lula, um “senhor” enganação e da mentira, que contraditoriamente “um larápio” transformado pela sociedade insana, constituída de anarquistas de ideologia continental, “que capengam” nas republiquetas da América do Sul, simpatizados no Castrismo que impera a mais extensa ditadura do globo.   Dentro desses aspectos em termos Brasil, há elementos que se associam aos diretórios executivos, nacional, regional (dos Estados e DF) e os municipais estando o verdadeiro vilão para se estabelecer através dos fundos partidários. Por incrível, hoje está sistematizada na legislação eleitoral e, precisava dizer que estamos no Brasil, onde atos escusos se consolidam como normas do país. O desvio do exercício político macula a seriedade parlamentar e contribui para a corrupção política do fisiologismo espúrio tão candente na relação Governo e Parlamento. O eleitor tem que ter noção, antes de vender a sua própria consciência para não poder continuar sendo tratado como peça descartável, só lembrado para eleger candidatos. O eleitor é o principal agente da democracia, pois, sem o seu voto, no estado democrático, não existe Parlamento e nem Governo. No Brasil, em diversas áreas, têm muitos cidadãos preparados. Por este lado, a meritocracia deveria ser um lema na administração pública. Pôr fim às indicações políticas para cargos nos governos é uma necessidade e caracteriza princípio de moralidade. Incluamos no País, um serviço público, baseado no mérito, e que garanta serviços de qualidade sem favorecimento político. O balcão de negócio espúrio, o fisiologismo carcinomatoso do toma lá, dá cá, a distribuição de cargos a partidos políticos têm que acabar em nome da decência política. Essa prática perniciosa só tem contribuído para o descrédito dos partidos e comprometimento da imagem do Parlamento e do Executivo. O eleitor brasileiro deveria ser implacável com político que desobedece o mandato. Em verdade, os nossos políticos estão mal-acostumados com a falta de cultura política e a omissão dos cidadãos que não cobram dos eleitos o cumprimento de fiel e integral do mandato e, se cobram, em sua maioria, os corruptos sentem-se desobrigados em vez que as negociatas do voto, próprios dos costumes desta gente.
Antônio Scarcela Jorge.

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