SCARCELA JORGE |
COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DOMINADORES DA CORRUPÇÃO.
Nobres:
Na
descomedida desmoralização a sociedade ética política que se concentra pela
quase unanimidade do povo brasileiro, massacrada pela minoria dos políticos
corruptos e generadamente ladrões do erário que alimentados pela imensa carga
tributária, onde são obrigadas a contribuir com impostos e taxas algumas - “tri
faturado” - em prol desta gente. A obliqüidade central para sociedade está
insurgente pela classe política é uma falta imoral, reincidente, que precisa
ser combatida. Todo mundo sabe que a maior roubalheira pode partir em função
dos partidos políticos e empreiteiras que foram coordenadas pelos ex-ministros,
que resvala em prisões como agora d9os Senhores Guido Mantega, e Antônio
Palocci, um “PHD” em corrupção sob a batuta de Lula, um “senhor” enganação e da
mentira, que contraditoriamente “um larápio” transformado pela sociedade
insana, constituída de anarquistas de ideologia continental, “que capengam” nas
republiquetas da América do Sul, simpatizados no Castrismo que impera a mais
extensa ditadura do globo. Dentro
desses aspectos em termos Brasil, há elementos que se associam aos diretórios
executivos, nacional, regional (dos Estados e DF) e os municipais estando o
verdadeiro vilão para se estabelecer através dos fundos partidários. Por
incrível, hoje está sistematizada na legislação eleitoral e, precisava dizer
que estamos no Brasil, onde atos escusos se consolidam como normas do país. O
desvio do exercício político macula a seriedade parlamentar e contribui para a
corrupção política do fisiologismo espúrio tão candente na relação Governo e Parlamento.
O eleitor tem que ter noção, antes de vender a sua própria consciência para não
poder continuar sendo tratado como peça descartável, só lembrado para eleger
candidatos. O eleitor é o principal agente da democracia, pois, sem o seu voto,
no estado democrático, não existe Parlamento e nem Governo. No Brasil, em
diversas áreas, têm muitos cidadãos preparados. Por este lado, a meritocracia
deveria ser um lema na administração pública. Pôr fim às indicações políticas
para cargos nos governos é uma necessidade e caracteriza princípio de
moralidade. Incluamos no País, um serviço público, baseado no mérito, e que
garanta serviços de qualidade sem favorecimento político. O balcão de negócio
espúrio, o fisiologismo carcinomatoso do toma lá, dá cá, a distribuição de
cargos a partidos políticos têm que acabar em nome da decência política. Essa prática
perniciosa só tem contribuído para o descrédito dos partidos e comprometimento
da imagem do Parlamento e do Executivo. O eleitor brasileiro deveria ser
implacável com político que desobedece o mandato. Em verdade, os nossos
políticos estão mal-acostumados com a falta de cultura política e a omissão dos
cidadãos que não cobram dos eleitos o cumprimento de fiel e integral do mandato
e, se cobram, em sua maioria, os corruptos sentem-se desobrigados em vez que as
negociatas do voto, próprios dos costumes desta gente.
Antônio Scarcela Jorge.
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