SCARCELA JORGE |
COMENTÁRIO
Scarcela JorgeAS FACES DA MOEDA CORRUPTA.
Nobres:
Neste emaranhado e envergonhado cenário político de
corrupção onde a reação do maior corrupto do país, atacando as instituições do
Estado representado por segmentos que cumprem o dever de ofício, e em proveito
os palanques das eleições municipais no sentido de sobrevivência de um partido
político, sob os aplausos de um segmento que dizem ter cultura e “cognominados”
de cientistas políticos municipais (!!!) que na verdade expressam seu
analfabetismo, sem nenhum conhecimento e alguns se expressam pela ausência de
caráter que a sociedade percebe. Ainda neste aspecto nos reportamos que na ainda
retórica e o mesmo enredo, o mesmo método de manipulação pública, o próprio
laborar os baixos instintos das massas daqueles que se sentem superiores,
portadores de mérito, detentores de diplomas, mas que não sabem por que
"cargas d'água" foram preteridas por analfabetos. É evidente que toda
essa fantasmagoria, todo esse teatro para engabelar tolos e outros asnos, é
desenvolvido sob o eufemismo de republicanismo, de Império da Lei, mas tudo não
passa de encenação, haja vista que o que ocorre é a própria denegação do
Império da Lei, da supremacia da Constituição da República e da prevalência dos
Direitos e Garantias Individuais. Os atuais arautos da ordem democrática são na
verdade pessoas doentes, terrivelmente acometidos do mal da intolerância,
inconformados com os abalos sofridos pelo que parecia indestrutível, a
estrutura de castas, apelam para o combate à corrupção endêmica, que gangrena o
corpo da nação desde o seu advento, corrupção da qual foram sócios e que os catapultou
aos nichos que ocupam tudo manterem a estrutura de castas que sempre lhes foi
proveitosa. De fato a manipulação da inveja individual e coletiva, o trabalhar
dos instintos de fera e de lobo incrustados na alma do homem, garante o sucesso
da destruição de desafetos e na conquista do poder político, porém essa
metodologia de luta política sempre conduz a fins trágicos. Não foi apenas a
aventura da "caça aos marajás", que se desencadeou nos fins dos anos
1980, o único exemplo. Sabemos que a maioria não gosta de história, até mesmo
riem e buscam desqualificar que a ela recorre para denunciar a hipocrisia e as
farsas que sempre se repetem, porém, não temos os risos e a desqualificação,
por isso insistimos em recorrer às lições da história para alertar sobre os
riscos da manipulação dos fatos e da opinião pública. a manipulação desestima como
luta política tem o respaldo do pensamento jurídico. O arbítrio e o Estado de
Exceção estão embutidos no Estado de Direito, tudo é uma questão de
interpretação e de conveniências, não tem a ver com racionalidade ou lógica
jurídica. Portanto, bom que se assente, não são fórmulas jurídicas inscritas na
Constituição que asseguram a prevalência das garantias e direitos individuais.
O pior, tudo sob os aplausos da mídia e do populacho. Quando a nação poderá se
instar na ética.
Antônio
Scarcela Jorge.
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