sábado, 17 de setembro de 2016

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OPERAÇÃO LAVA JATO.

Lula "fatiou" a Petrobras para evitar seu impeachment e proteger filho, diz Delcídio em delação.

"Quando veio o mensalão, ele (Lula) percebeu, ou ele se arruma ou poderia ser impichado", disse o senador cassado.

 
Lula aumentou a presença do PMDB dentro da Petrobras para evitar sofrer um processo de impeachment após a revelação do escândalo do mensalão e também para proteger um de seus filhos, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, na investigação dos negócios entre a Gamecorp e a Telemar, disse o ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) em delação ao MPF (Ministério Público Federal).


De acordo com o ex-senador, depois do mensalão o então presidente precisou estruturar uma base aliada mais consistente por conta do desgaste gerado pela investigação da CPI dos Correios, em 2005, tendo que contar assim com a presença do PMDB.

"Quando veio o mensalão, ele (Lula) percebeu, ou ele se arruma ou poderia ser impichado", disse Delcídio, em depoimento anexado ao processo do ex-presidente Lula.

Antes do mensalão, o PT governava principalmente com os partidos que o ajudaram a ganhar a eleição.

Delcídio afirma que José Dirceu tentou negociar uma aliança com o PMDB, mas Lula inicialmente não havia topado.

Depois do mensalão, Lula teria pensado, segundo Delcídio: "‘ou eu abraço o PMDB ou eu vou morrer’.


Foi então que o PMDB estabeleceu tentáculos em toda a estrutura do governo, como o Ministério das Minas e Energia e a Eletrobrás.

O setor elétrico, que era feudo do PFL, passou a ser do PMDB.

O ex-senador presidiu a CPI dos Correios e afirmou ainda que o relatório final incluísse uma proposta de indiciamento de Lula e do filho mais velho dele, Lulinha. De acordo com ele, foi feita uma composição para que as propostas não vingassem.

Fonte: G1 – DF.

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