102
deputados apresentaram pedido, após manobra de Eduardo Cunha (PMDB).
O
ministro Celso de Mello do Supremo Tribunal Federal (STF) não irá conceder
liminar (decisão provisória) para suspender o andamento da Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal, na Câmara dos Deputados. A
decisão foi divulgada neste sábado (11).
O
pedido foi protocolado por um grupo de 102 deputados federais de 14 partidos.
São eles: PT, PMDB, PSDB, PDT, DEM, PSB, PC do B, PSOL, PPS, PV, PROS, PTC, PR
e PSC, segundo o G1. A intenção dos parlamentares era evitar que a proposta que
reduz a maioridade de 18 para 16 anos em casos de crimes graves fosse analisado
em um segundo turno.
Os
parlamentares argumentam que a votação da matéria feriu o processo legislativo,
já que a Constituição proíbe que uma proposta rejeitada seja novamente votada
no mesmo ano. Na ocasião, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
colocou em votação um texto que propunha a redução da maioridade menos de 24
horas depois de outra proposta com o mesmo tema ser rejeitada pelo plenário.
Contudo,
na visão para o ministro Celso de Mello, a votação não será concluída em 2015,
já que a matéria não está em caráter de urgência. Para Mello, ainda não há
risco de irreversibilidade, já que haverá outra votação na Câmara. Por isso,
por hora, indeferiu o pedido dos parlamentares. "Esse dado oficial permite vislumbrar a
descaracterização do requisito concernente à ocorrência de qualquer dano
potencial, especialmente se considerar que o início iminente do recesso
parlamentar parece efetivamente afastar a possibilidade de o procedimento
ritual concluir-se de imediato na Câmara”, afirmou o ministro de acordo com O
Globo.
Fonte: Agência O Globo.
DESABAFO, POR UMA SOCIEDADE LIMPA:
- Verdadeira sacanagem pela vida da sociedade em prol de "inocentes" menores que praticam crimes
(MÉRITOS PARA O PRESIDENTE DA CÂMARA E O PLENÁRIO QUE APROVOU A PROPOSTA EM ATENÇÃO AO POVO BRASILEIRO)
de generalidade comum especialmente - esses parlamentares transformaram em vermes" e talvez serão vítimas. A sociedade quase unanime clama pelo estado brasileiro de violência, neste aspecto, "eles" parlamentares não houve a sociedade, certos que na próxima eleição (como sempre fazem) "comprarão" a eleição, como aconteceu os "amaldiçoados senhores de engenhos" como retrocesso moderno da escravidão.
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