segunda-feira, 6 de julho de 2015

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 2015

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

PREVISÃO NEBULOSA.

Nobres:
A queda vertiginosa da popularidade da presidente Dilma Rousseff que iniciou o seu segundo mandato com 56% de aprovação resultado obvio do “apelidado programa “ser social, contraditoriamente “endereçada” a assistência eleitoreira do “BOLSA VOTO FAMÍLIA”, principal célula do “santíssimo lulismo” correspondem de nordestinos que expressam o “haitinismo eloqüente” o governismo permanente que “desconhecem” que seja o “platonismo” do presidente. De tal modo, a nação lulista agora tem o governo avaliado como bom e ótimo por apenas 9% da população, deve-se a razões que viraram motivo de aflição para o “todo” brasileiro. O desgaste, comparável apenas ao do final do governo José Sarney, reflete prioritariamente a degradação da economia e as conseqüências de escândalos como o da Petrobras na política. Como, em ambos os casos, a tendência é de a situação se agravar ainda mais, o resultado só pode ser visto como preocupante, exigindo ações firmes e imediatas por parte do poder público, que infelizmente, prá nós e, prá eles; não houve sensibilidade. O que atemoriza a população e a leva a rejeitar o governo indica a pesquisa CNI-Ibope, são as dificuldades econômicas, percebidas mais nos preços altos, no crédito caro e escasso e no temor do desemprego. E esses são problemas que ainda tendem a se aguçar com o ajuste fiscal e não esquecendo a alto “amor” a corrupção encastelada no próprio governo que em contra partida resiste e alia a ladroagem que suas ações tenta desviar a atenção da sociedade e como reversão atesta evidentemente a sua “inquietude”. Nesse cenário inquietante, a fragilidade política do governo, agravada pelas denúncias essencialmente provadas por ato de corrupção, torna-se uma preocupação adicional. Os primeiros esforços oficiais para criar uma agenda positiva, com ênfase em programas de impacto popular, mostraram-se insuficientes para dissipar ou mesmo para atenuar o pessimismo. Tudo crer que o desenrolar dos acontecimentos tem impar ações na forma natural que expressa.
Antônio Scarcela Jorge.

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