COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
PREVISÃO NEBULOSA.
Nobres:
A
queda vertiginosa da popularidade da presidente Dilma Rousseff que iniciou o
seu segundo mandato com 56% de aprovação resultado obvio do “apelidado programa
“ser social, contraditoriamente “endereçada” a assistência eleitoreira do “BOLSA VOTO FAMÍLIA”, principal célula do
“santíssimo lulismo” correspondem de nordestinos que expressam o “haitinismo
eloqüente” o governismo permanente que “desconhecem” que seja o “platonismo” do
presidente. De tal modo, a nação lulista agora tem o governo avaliado como bom
e ótimo por apenas 9% da população, deve-se a razões que viraram motivo de
aflição para o “todo” brasileiro. O desgaste, comparável apenas ao do final do
governo José Sarney, reflete prioritariamente a degradação da economia e as conseqüências
de escândalos como o da Petrobras na política. Como, em ambos os casos, a
tendência é de a situação se agravar ainda mais, o resultado só pode ser visto
como preocupante, exigindo ações firmes e imediatas por parte do poder público,
que infelizmente, prá nós e, prá eles; não houve sensibilidade. O que atemoriza
a população e a leva a rejeitar o governo indica a pesquisa CNI-Ibope, são as
dificuldades econômicas, percebidas mais nos preços altos, no crédito caro e
escasso e no temor do desemprego. E esses são problemas que ainda tendem a se
aguçar com o ajuste fiscal e não esquecendo a alto “amor” a corrupção
encastelada no próprio governo que em contra partida resiste e alia a ladroagem
que suas ações tenta desviar a atenção da sociedade e como reversão atesta evidentemente
a sua “inquietude”. Nesse cenário inquietante, a fragilidade política do
governo, agravada pelas denúncias essencialmente provadas por ato de corrupção,
torna-se uma preocupação adicional. Os primeiros esforços oficiais para criar
uma agenda positiva, com ênfase em programas de impacto popular, mostraram-se
insuficientes para dissipar ou mesmo para atenuar o pessimismo. Tudo crer que o
desenrolar dos acontecimentos tem impar ações na forma natural que expressa.
Antônio Scarcela Jorge.
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