COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
EMBUSTE E MENTIRAS.
Nobres:
Apostando na cultura elementar em que tem a memória
curta, expressão natural de nossa gente, conceituamos o dileto radialista e eclético
apresentador em uma emissora de rádio local, (também político de renome do nosso
Estado) recobrava os memoráveis tempos em que “PARECE QUE FOI ONTEM” título do
seu programa, que retomamos a essência do nosso comentário, ao que nos parece
dar sentido a nossa apreciação. Por esta razão, fomentamos a política onde o
governo está em queda sobre todos os aspectos vai de encontro em sociedade com
células, torna-se expressa e compartilhada na “gostosura da mentira”, quando
promovida pelo governo do roubo da corrupção e da mentira, a razão básica quem “desestima”
este conceito, evidentemente estamos excluindo este segmento malfazejo, próprio
da nação lulista! - Provocamos discorrer o seriado corrupto e de ladroagem que
impera o país e há muito, faz parte do nosso cotidiano. Ainda neste contexto em
que infelizmente e como é natural em que não assentimos como mexer nos direitos
do trabalhador “nem que a vaca tussa!”, quando prometeu a presidente Dilma
Rousseff, em palanque eleitoral que disputava a sucessão presidencial de 2014,
apostando na curta memória do “sofrido e controvertido brasileiro. Pois a vaca
tossiu: Benefícios trabalhistas foram alterados: abono salarial,
seguro-desemprego, pensão por morte, auxílio-doença e seguro-defeso (este
último, pago a pescadores durante o período em que ficam impedidos de exercer
sua atividade em épocas de reprodução dos peixes) e outras garantias que a
legislação estimava. A expectativa do governo é de que as mudanças economizem mais
de 18 bilhões de reais por ano aos cofres públicos, que precisam
desesperadamente de um alívio, já que o Planalto não consegue administrar seu
orçamento, a ponto de ter de chantagear parlamentares (com a liberação de verbas
para emendas – a famosa mala-preta, “roubada” do erário) no sentido de promover
uma anistia que permitisse ao governo descumprir a meta fiscal de 2014 sem
sofrer nenhuma punição por isso. Não é nossa intenção agora entrar no mérito
das medidas proclamadas em prejuízo da sociedade brasileira, embora seja
preciso dizer que elas deixam escancarada a intenção do governo de fazer caixa
à custa dos trabalhadores e das empresas, em vez de realizar o mais que
necessário corte de gastos no custeio da inchada máquina pública. O que é
preciso ressaltar hoje é essa nova demonstração de incoerência para não dizer
cinismo –, pois o que a Dilma presidente faz não é apenas o oposto do que a
Dilma candidata afirmava: o que a Dilma presidente faz também é exatamente
aquilo que ela acusava seus adversários de querer implantar, uma vez eleitos. Dilma
já tinha usado o “nem que a vaca tussa” durante a campanha: se lembram! – então,
vamos relembrar! - Em uma resposta à candidata Marina Silva, que havia falado,
de uma forma um tanto genérica, em “atualização” da engessada legislação
trabalhista brasileira. - Foi o que bastou para a campanha petista promover uma
desconstrução da adversária de Dilma – naquele momento, as pesquisas ainda
apontavam um segundo turno entre a presidente e a candidata do PSB – batendo na
tecla da defesa dos direitos trabalhistas. Discurso, agora se sabe, muito
conveniente para ganhar as eleições, mas que precisou ser abandonado assim que
surgiu a oportunidade. Passado apenas sete meses de seu desastrado e
incontrolado governo, a reversão popular é intensa, os seus bajuladores e a
“nação corrupta do petismo” conseguem apenas realizar ações contrárias a
ansiedade do povo. Por esta razão os petistas e a maioria do povo brasileiro,
uns ou outros não conseguiram se sustentar apesar de ter uma solidez incomum em
termos do País.
Antônio
Scarcela Jorge.
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