Vice-presidente
falou a advogados durante encontro nos Estados Unidos.
Ele
ressaltou que eventual decisão seria 'política' e não por 'atrito pessoal'.
Em meio a um encontro com advogados norte-americanos
em Nova York (EUA), o vice-presidente da República,
Michel Temer, afirmou nesta terça-feira (21) que o PMDB pode deixar o governo
“um dia qualquer” caso decida ter candidato próprio ao Palácio do Planalto em
2018.
Temer já disse em outras ocasiões que o partido pode
lançar candidato à Presidência nas próximas eleições.
Na semana
passada, ao anunciar o
rompimento com o Palácio do Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu que o partido deixe a aliança com o PT.
Agora, evidentemente que pode ocorrer um dia qualquer
que o PMDB resolva deixar o governo, especialmente se em 2018 pretender ter uma
candidatura presidencial. Mas falo singelamente, suavemente, como uma questão
política e não uma questão de atrito pessoal, afirmou Temer.
Eu dizia ontem
segunda que tem uma crise política, mas isso não significa crise institucional em
razão do rompimento de Cunha com o governo. É uma divergência entre o
presidente da Câmara,
de natureza pessoal, com a Presidência da República. É uma questão que será
examinada mais pra frente. O PMDB continua no governo, evidentemente, até
porque sou vice-presidente da República e sou do PMDB, disse o vice-presidente.
Nesta segunda, Temer já havia comentado a decisão de
Eduardo Cunha de romper com o Palácio do Planalto e classificou o episódio de “crisezinha
política”.
Na ocasião, o vice-presidente da República também
avaliou que o momento é de “pensar no Brasil” e que os recentes “incidentes” no
cenário político não podem abalar a confiança dos demais países no Brasil.
Evidentemente
que pode ocorrer um dia qualquer que o PMDB resolva deixar o governo,
especialmente se em 2018 pretender ter uma candidatura presidencial. Mas falo
singelamente, suavemente.
Nesta terça, durante a fala a advogados dos Estados
Unidos, o vice-presidente voltou a enfatizar que a decisão de Cunha foi “de
natureza estritamente pessoal” e que o PMDB tem instâncias, como o conselho
político e a direção nacional, para tomar decisões sobre os rumos políticos da
legenda.
Responsável pela interlocução do Palácio do Planalto
com o Congresso Nacional, Michel Temer defendeu a
independência e a harmonia entre o poder Executivo e Legislativo a fim de
facilitar o trabalho do governo.
No Brasil nós temos uma divisão muito nítida dos
poderes do Estado: Executivo, Legislativo e Judiciário. Todos eles, tal como
ressalta a Constituição, são independentes entre si, mas que harmonizam suas
atividades. Muitas vezes, se fala em independência como se fosse um apartamento
com separações entre os poderes, e não é isso que se quer. O que se quer ao
lado da independência é, precisamente, a ideia da harmonia, disse
Oposição.
Ao falar para os advogados sobre a oposição no Brasil,
Michel Temer disse ser preciso distinguir o momento político-eleitoral quando
ocorrem as eleições, e jurídico-administrativo, segundo ele, após a votação. O
vice-presidente destacou que a democracia é o regime da contestação, mas é
preciso ter "espírito democrático” para suportar as contestações.
Fonte: Agência O Globo.OPINIÃO.
SE
ENGANAR QUE O POVO GOSTA!
O Vice-Presidente Michel Temmer, no sabor de sua ânsia
corrupto, tenta repassar (enganar) ao povo que além de ser parceiro de ações
escusas, diz algo - que o governo está navegando as mil maravilhas - e admite
crise econômica de fácil superação. Ele; “o paraninfo da corrupção”, afeito a
realizar cientificamente “saques” do erário, há muito não tem qualidades morais
para sensibilizar a sociedade brasileira. Bem disse os "ferreira Gomes". - Esse é
sabido em suas ações corruptas.
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