sexta-feira, 10 de julho de 2015

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE (POSTADO ÀS 11 HORAS DE) SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

DENOMINAÇÃO DE RUAS EM NOVA-RUSSAS.

Nobres:
Voltamos no velho debate e agora provocado por um ex- vereador e advogado Francisco Melo dos Santos (Dr. Chiquinho da Vila), apresentado formalmente pela vereadora Izabel Moura, (apesar da apresentação por medida de proposta de iniciativa popular inseridas nas cartas constitucionais, mas, no momento se torna praticamente inviável para acolhimento de assinaturas dos eleitores no sentido da competência de tramitar na Casa Legislativa) - que proporcionou critérios para justificar uma proposta de lei. Alias no estágio atual que não apresentam critérios nenhum, ficando a cargo, obviamente dos legisladores, que no artífice emocional (deverá analisar a fiel responsabilidade de propor as leis, como outras iguais horárias, como a propositura de leis, concedendo títulos de cidadania, que deveria ter rigor) ainda neste sentido, anseio pela provocação de placas de rua com nomes que nunca saberemos a quem pertencem. Falaríamos como se fosse o ex-vereador Cabo Sete, que gosta de nomes de nomes, singelos ou pomposos. Rua do fio, que existe a placa indicativa na COHAB, pensamos; não tenha nem sido formalizada. Rua Travessa Luis Gama – é hilariante! , mas com todo respeito ao homenageado, que prestou relevantes serviços profissionais na área de prótese dentária a sua clientela nesta cidade e foi político em Hidrolândia – (vereador e presidente da Câmara Municipal do vizinho município) – porém, pela forma do “analfabetismo” empregado pelo autor da proposta, conjeturamos que antes da promulgação da lei, deve ter sido corrigida. Nem é preciso que se decifrem os nomes de cada rua. Outra gravidade é a transitoriedade da Lei, fato que não procede em câmara nenhuma, a não ser que tenha exceção. “Nominar um logradouro contínuo por vários nomes – até três ou quatro denominações” ao bem prazer e da irresponsabilidade de quem é de autoria é o “despropósito, uma aberração generalizada. Não só os prédios  fincadas ao “longo” da rua, (residências, comércios e várias instituições) foram a  causa de prejuízos para todos. Claro que é, e não faz mal que seja. O pior é lidar até com bajuladores  escondidos nas vielas das falsas neutralidades.
Antônio Scarcela Jorge.

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