COMENTÁRIO.
Scarcela
Jorge.
QUESTÃO DA MORALIZAÇÃO.
.
Nobres:
A cultura brasileira expressa a
intensa “dosagem do esquecimento” tratando-se de políticos que enquadram essa
premissa. Simplesmente estarrecedor para sociedade comum e muito louvável para
os políticos que tenham “conta a pagar” no caso os atingidos pela ficha limpa
(os fichas sujas) que vivem permanentemente acionando os laboratórios
maquiavélicos introduzidos atalhos que possa se desviar de seus atos que
infringiram o ordenamento eleitoral. - Há de convir que o óbvio que, como
qualquer instituição, por exemplo, o TSE, suas iniciativas tenham de ser
acompanhadas pela opinião pública e sujeitas às leis do país. Muitas vezes, a
qualidade de uma decisão pode e deve ser aliada pela identidade de quem a
defende. Não é só a sociedade ética e racional que expressa à lisura. Os
possíveis crimes eleitorais podem e devem ser avaliados pela biografia de quem
a defende pelo grau de limpeza de sua ficha. Iteramos: não incorporar o
incontestável forte corporativismo que atua em todas as vertentes
institucionais.
Antônio Scarcela Jorge.
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