COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge.
CONTROVÉRSIA DA MORALIZAÇÃO
.
Nobres:
Simplesmente estarrecedor para
sociedade comum e muito louvável para os políticos que tenham “conta a pagar”
no caso os atingidos pela ficha limpa (os fichas sujas) que vivem
permanentemente acionando os laboratórios maquiavélicos introduzidos atalhos
que possa se desviar de seus atos que infringiram o ordenamento eleitoral. Há
de convir que o óbvio que, como qualquer instituição, por exemplo, o TSE, suas
iniciativas tenham de ser acompanhadas pela opinião pública e sujeitas às leis
do país. Muitas vezes, a qualidade de uma decisão pode e deve ser aliada pela
identidade de quem a defende. Não é só a sociedade ética e racional que
expressa à lisura. Os possíveis crimes eleitorais podem e devem ser avaliados
pela biografia de quem a defende pelo grau de limpeza de sua ficha, deveria ser
assim, e não pelo poder de Paulo Maluf com relação a uma das dezenas de crimes capturados pela Lei da Ficha Limpa, o TSE – vide o “suspeito presidente,
por razões obvias) o absorveu mandando empossa-lo. Decisão desta espécie
expressa no sentido de aliar o incontestável forte corporativismo que atua em
todas as vertentes institucionais.
Antônio Scarcela Jorge.
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