terça-feira, 13 de janeiro de 2015

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 13 DE JANEIRO DE 2015

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

CONTROVÉRSIA DA MORALIZAÇÃO
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Nobres:
Simplesmente estarrecedor para sociedade comum e muito louvável para os políticos que tenham “conta a pagar” no caso os atingidos pela ficha limpa (os fichas sujas) que vivem permanentemente acionando os laboratórios maquiavélicos introduzidos atalhos que possa se desviar de seus atos que infringiram o ordenamento eleitoral. Há de convir que o óbvio que, como qualquer instituição, por exemplo, o TSE, suas iniciativas tenham de ser acompanhadas pela opinião pública e sujeitas às leis do país. Muitas vezes, a qualidade de uma decisão pode e deve ser aliada pela identidade de quem a defende. Não é só a sociedade ética e racional que expressa à lisura. Os possíveis crimes eleitorais podem e devem ser avaliados pela biografia de quem a defende pelo grau de limpeza de sua ficha, deveria ser assim, e não pelo poder de Paulo Maluf com relação a uma das dezenas  de crimes capturados pela Lei da Ficha  Limpa, o TSE – vide o “suspeito presidente, por razões obvias) o absorveu mandando empossa-lo. Decisão desta espécie expressa no sentido de aliar o incontestável forte corporativismo que atua em todas as vertentes institucionais.

Antônio Scarcela Jorge.

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