COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
TRAZEMOS A VISÃO DO POLÍTICO SEM
CREDIBILIDADE.
Nobres:
No ensejo procuramos aplicar uma
linguagem mais objetiva caracterizada para todas as categorias que se
compreendem. É verdadeiramente estarrecedor (qualificação lógica) que passa no
momento “promovido” as ações dos políticos quase generalizado diante de seus
costumes e comportamento diante dos eventos que se colima a Copa do Mundo e as
eleições pontos referencias para manifestações em resposta a ausência do
governo para as questões de segurança, saúde e educação, “elementos” vitais
para o desempenho de gestão. Dentre esses aspectos iremos determinar o que se
passará naturalmente no processo eleitoral em apreço. Adquirimos uma cultura
que o Brasil é um país democrático, mas que democracia é essa que obriga o
cidadão a votar? Pois se ele não votar ele corre o risco de ser punido? Para
onde vão a oratória dos políticos empregada nos seus 3 meses de campanha, que
os mesmos se empenhem tanto com o bem do povo como eles se esforçam na hora de
serem eleitos, qual o motivo disso tudo? Já que o político como candidato a
cargo eletivo está para trabalhar para o bem do povo. Pessoas passam horas em
hospitais, professores não são valorizados será que eles não percebem que eles
já passaram por mãos dos professores? Diversos programas já existem a favor da
erradicação da fome, o atual governo colocou o programa “Fome Zero”. - Que
programa é esse? – o qual deixou 14 milhões de brasileiros passando fome. - O que se conclama para falta de bom senso na
hora de elaborarem propostas descentes e que serão exercidas. O verdadeiro
político, (de rara exceção) aquele que se afirma afora de político ele pode ser
considerado um homem de exemplo, se eles são os escolhidos para nos defender
que cumpram o seu desempenho. Nessa eleição vamos olhar para as propostas de
cada um e observar se aquelas propostas são capazes de ser cumpridas, pois existem
propostas irreais em planos de governo, principalmente na questão da falida
saúde de governo, onde ações em sua maioria somando-se a calamidade os repasses
constitucionais da união e estados ainda são desviados por uma quadrilha de
gestores, onde se estandardizam para este feito, sempre acobertados por setores
do corporativismo enraizados entre células de poderes. O povão deve ser a face
do eleitor para prover a sua soberania através do voto, para respostar aos
desmandos nesta área para um povo doente, especialmente lembrar que não tem
como pagar um plano de saúde, pois a elite já está estabilizada
financeiramente. Nos conclusos estimamos a desconfiança de autoridades de porte
mais elevado para o tipo de comportamento onde a razão é explicita.
Antônio Scarcela Jorge.
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