terça-feira, 6 de dezembro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 6 DE DEZEMBRO DE 2016

SCARCELA JORGE








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

FOI O TEMPO DE ANARQUIA.

Nobres:
Vamos retroceder em que as ações dos governos anteriores foram formatadas em programas sociais direcionadas a sociedade comum ensejando a sua integração no setor público.  Nesta alusão “desenhou-se há pouco mais de duas décadas o debate sobre os princípios, concepção, organização e cobertura da política de assistência social espraiavam-se pelo Brasil. O movimento em curso buscava dar materialidade a um dos artigos da Constituição Federal de 1988, o Art. 194, que assim estabelece: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade destinado a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Assim, cada política constitui-se por meio da aprovação de leis ordinárias especificas. A Previdência social como sabemos teve sua regulamentação iniciada na década de 50, necessitando adequar-se a nova Constituição. Foram longos anos de luta no processo de entendimento e organização que deram origem ao Sistema Único de Saúde – SUS, sistema público e universal, considerado um dos maiores sistemas do mundo. Duas Leis descrevem seu formato universal com acesso integral e igualitário, gratuito, descentralizado e com participação social. Decretada informalmente a falência da saúde ocasionada pelo desconserto da corrupção e do populismo dos governos lulista, cujo resultado desastroso, pois em “cheque” a instabilidade da assistência social e o seu legado. Tínhamos em mente ser uma política reconhecida como política de direito social, inscrita na Constituição Federal. A protrusão desse modelo deu-se a partir de 1993 com a aprovação da Lei Orgânica da Assistência Social, alterada pela instituição do SUS. As LOAS incorporam todas as conquistas do amplo movimento em defesa da assistência social como política pública pelos conselhos paritários, entre representantes de governo e sociedade civil. O que acontece no momento é que estaríamos retrocedendo. A volta do Brasil a índices insustentáveis de famílias abaixo da linha da pobreza,  estimativa errônea dados ao elevado número de inscritos no programa Bolsa Família que o governo estimulou a fraude para permanecer no poder onde a “linha de pobreza em parte era beneficiada por pessoas bem pobres” mais proprietários de mansões e veículos condiz com a esculambação do lulismo o defensor “perpétuo da corrupção.
Antônio Scarcela Jorge.

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