segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

BAIXA POPULARIDADE É UM INDICATIVO DAS MEDIDAS EQUIVOCADAS







GOVERNO TEMER TEM APROVAÇÃO DE 10% E REPROVAÇÃO DE 51%, DIZ DATAFOLHA.

Índice dos que consideram o governo regular foi de 34%. Instituto ouviu 2.828 pessoas com 16 anos ou mais nos últimos dias 7 e 8.

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste domingo (11) pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostrou os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente da República, Michel Temer (PMDB):

- Ruim/péssimo: 51%
- Regular: 34%
- Ótimo/bom: 10%
- Não sabe/não respondeu: 5%

O levantamento do Datafolha foi realizado na quarta-feira (7) e quinta-feira (8), antes de se tornar pública a delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que cita Temer e ministros do núcleo do governo.

O Datafolha ouviu 2.828 pessoas com 16 anos ou mais. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Em julho, a pesquisa anterior do Datafolha sobre a aprovação do governo Temer apontou que 14% o consideravam bom ou ótimo; 31% o consideravam ruim ou péssimo; e 42% avaliavam o governo como regular.

O instituto também perguntou se Temer está fazendo um governo igual, melhor ou pior que a antecessora, a ex-presidente Dilma Rousseff. Veja as respostas:

- Pior: 40%
- Igual: 34%
- Melhor: 21%
- Não sabe: 5%

Economia.

A pesquisa quis saber ainda a percepção sobre a economia do país. Na pergunta sobre como vai ficar a situação econômica do Brasil num futuro próximo, as respostas foram:

- Vai se deteriorar: 41%
- Vai melhorar: 28%
- Não vai se alterar: 27%

Quando questionadas sobre a expectativa em relação à própria situação econômica de cada um, 27% dos entrevistados acham que vai piorar; 37% acham que vai melhorar; e 32% acham que vai ficar estável.

Além disso, segundo a pesquisa, 66% acham que a inflação vai aumentar; 19% apostam que ficará como está; e 11% avaliam que o índice vai cair.

Na avaliação sobre desemprego, 67% acham que o índice vai aumentar; 16% acham que vai diminuir; e 14% opinaram que o desemprego deve ficar estável.
Fonte: G1 – SP.

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