SCARCELA JORGE |
COMENTÁRIO
Scarcela JorgeINTRICADO APRENDIZADO.
Nobres:
Partimos instar fora do nosso padrão que impera o
conceito crítico á nível nacional e discorrer questões locais a essência de
nosso convívio. Muitas vezes, somos levados a pensar que ao falar ou descrever
sobre política, além de não mover o coração e mente de ninguém, ainda recebemos
impropérios daqueles que se vangloriam de estar e viver com ela. Claro não nos
parece de bom grado. Também sabemos que não vale à pena. Contudo, o nosso inquieto
espírito e, nossa sanha a bem pouco tempo ao lado de alguns políticos em sua
maioria interesseiros por tantos e tantos anos, mesmo assim, nos leva
constrangimento em dizer o que pensamos nesta concepção. É uma forma de desafogar
aquilo que nos remói por dentro. Sempre gostamos do nosso torrão natal onde
vivemos. Amar significa fazer o melhor, buscar o melhor, exigir o melhor e
torcer para que politicamente não sejamos arrastados à indolência e
esquecimento por parte daqueles que comandam as ações de nossa cidade. E, na
maioria de nosso convívio deu-se aqui. Politicamente, já vi acontecer de tudo. Discorremos
alguns fatos: Alguém colocou títulos “de cientistas políticos” como se fosse o
berço cultural do mundo, na realidade não é assim: em sua maioria, tiveram a
noção das poucas letras, para usar da falsa distinção “outorgada” por alguém
reveste-se de contradição. Histórias e estórias que até hoje não teve uma
plausível explicação, mas que elegeu um prefeito. Um ex-prefeito que durante
oito anos de mandato, destacou em suas realizações ficou notabilizado pelo
grande número de lombadas que até hoje as vias vem sendo prejudicadas para quem
utiliza o acesso viário. É um atendimento ao eleitor insensato em todos os aspectos
e nem sempre é calculado em votos. A nós, não causa inveja saber como estão
crescendo outras cidades muito menores do que a nossa. Enoja-me saber que ainda
não aprendemos a escolher aqueles que poderiam dar outro destino econômico para
nossa cidade. Drástico e cômico ao mesmo
tempo ver políticos principalmente os “pára-quedistas deputados” em época de
eleições dizendo que, teremos um centro artesanal, a menina dos olhos para o
suporte da economia, numa renovação de promessas, onde como forma utópica
ensejaria recursos alocados para o município, numa enganação que vem dando
certo durante décadas para colher adesão do eleitor e outras fanfarronadas
entre outro carnaval e festas de forró. Sempre esta “corriola” pousa seu olhar
atravessado e somos tachados por eles de inconvenientes, e contrários aqueles
que não lhes interessam. Em síntese, a culpa é de nós mesmos, O que fazer para
que aprendamos a votar? Talvez exista um processo de mudança de conceito moral,
esta é a nossa esperança. Entretanto quando
nos “rebelamos”, existem aqueles que nos criticam, veementemente.
Antônio
Scarcela Jorge.
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