quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 1º DE DEZEMBRO DE 2016

SCARCELA JORGE








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

INTRICADO APRENDIZADO.

Nobres:
Partimos instar fora do nosso padrão que impera o conceito crítico á nível nacional e discorrer questões locais a essência de nosso convívio. Muitas vezes, somos levados a pensar que ao falar ou descrever sobre política, além de não mover o coração e mente de ninguém, ainda recebemos impropérios daqueles que se vangloriam de estar e viver com ela. Claro não nos parece de bom grado. Também sabemos que não vale à pena. Contudo, o nosso inquieto espírito e, nossa sanha a bem pouco tempo ao lado de alguns políticos em sua maioria interesseiros por tantos e tantos anos, mesmo assim, nos leva constrangimento em dizer o que pensamos nesta concepção. É uma forma de desafogar aquilo que nos remói por dentro. Sempre gostamos do nosso torrão natal onde vivemos. Amar significa fazer o melhor, buscar o melhor, exigir o melhor e torcer para que politicamente não sejamos arrastados à indolência e esquecimento por parte daqueles que comandam as ações de nossa cidade. E, na maioria de nosso convívio deu-se aqui. Politicamente, já vi acontecer de tudo. Discorremos alguns fatos: Alguém colocou  títulos  “de cientistas políticos” como se fosse o berço cultural do mundo, na realidade não é assim: em sua maioria, tiveram a noção das poucas letras, para usar da falsa distinção “outorgada” por alguém reveste-se de contradição. Histórias e estórias que até hoje não teve uma plausível explicação, mas que elegeu um prefeito. Um ex-prefeito que durante oito anos de mandato, destacou em suas realizações ficou notabilizado pelo grande número de lombadas que até hoje as vias vem sendo prejudicadas para quem utiliza o acesso viário. É um atendimento ao eleitor insensato em todos os aspectos e nem sempre é calculado em votos. A nós, não causa inveja saber como estão crescendo outras cidades muito menores do que a nossa. Enoja-me saber que ainda não aprendemos a escolher aqueles que poderiam dar outro destino econômico para nossa cidade.  Drástico e cômico ao mesmo tempo ver políticos principalmente os “pára-quedistas deputados” em época de eleições dizendo que, teremos um centro artesanal, a menina dos olhos para o suporte da economia, numa renovação de promessas, onde como forma utópica ensejaria recursos alocados para o município, numa enganação que vem dando certo durante décadas para colher adesão do eleitor e outras fanfarronadas entre outro carnaval e festas de forró. Sempre esta “corriola” pousa seu olhar atravessado e somos tachados por eles de inconvenientes, e contrários aqueles que não lhes interessam. Em síntese, a culpa é de nós mesmos, O que fazer para que aprendamos a votar? Talvez exista um processo de mudança de conceito moral, esta é a nossa esperança.  Entretanto quando nos “rebelamos”, existem aqueles que nos criticam, veementemente.
Antônio Scarcela Jorge.

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