JORNALISTA SCARCELA JORGE |
SCARCELA JORGE
O
MOTE PAZ E AMOR, CONVERTEU NO ATUAL, EM HORROR.
Nobres:
No Brasil que caminha pela larga contradição implementada pela traquinagem dos
políticos quase generalizados sempre vem acontecendo alternativas que não
lograram êxito. Uma destas foi à ascensão de Lula a presidência da República.
Eleito macicamente pelo povo brasileiro que objetiva mudar o país tirando das
lides sociais. Ledo engano este senhor transformou, isto sim, o Brasil, em uma
“tulha” de corrupção e roubalheira, sim, por contradição deste povo se
transformou o corrupto em santo! “E, a ponto de chegar mesmo com toda
gatunagem, o preferido em pesquisas eleitorais no ainda distante ano das
eleições presidenciais de 2018.” Tudo isso quando se percebe que essa nação de
eleitores petistas são fatos secundários e sim, são relegados “a guisa dos
marqueteiros” que se transformaram figurões da vitória e dividiram os méritos
com o “infausto Lula” tanto é, que a superficialidade é gritante que algum dele
está preso. Nesta mesma linha ideológica e corrupta de Lula, (o salvador do
Brasil, semelhante o seu companheiro Fidel Castro em Cuba). Junto com Lula; esse
marqueteiro, (incrível aqui tem um que é metido a isso!) Prova evidente é que empacotou
a Senhora Dilma Rousseff, uma postulante inexpressiva, embalá-la como grande
gestora e condutora de um governo que estaria redimindo todas as injustiças
sociais. Mais que isso. Vender a idéia de um Brasil cor de rosa mesmo quando já
se sabia a profundidade do abismo causado pela má gestão econômica e política
do primeiro mandato. Colocara na conta dos adversários as “malévolas” intenções
de subtrair o pão da mesa do trabalhador para satisfazer o apetite dos
banqueiros. Conduziu um estelionato eleitoral que logo depois foi desnudado com
as primeiras medidas do 2º mandato. Mas, praticando o mantra da política
conservadora tradicional, agia imaginando que “em política, tudo vale, o feio é
perder. Perderam feio, o marqueteiro, sua esposa e a esperta candidata. Perderam mais,
todavia, as vítimas: os 11 milhões de desempregados. Logo na 1ª esquina da
História. A falsa propaganda foi desnudada porque a crise não podia mais ser
jogada debaixo do tapete. Mas as poses não perderam. Os sorrisos do marqueteiro
e de sua esposa no dia em que foram presos quase que falavam aos
telespectadores: “besteira, ficaremos uns diazinhos de molho, mas logo depois
estaremos por aí novamente; não sabem esses ingênuos os que podem fazer as
dezenas de milhões de dólares que recebemos das campanhas...” Agora, nos
depoimentos das delações, volta-se contra a cliente que lhe mandara os milhões
para as contas no exterior. “Farinha pouca, meu pirão primeiro”. Essas duas
efemérides dão conta da doença terminal a que chegou o atual sistema político.
As campanhas deixaram de ser conduzidas pelos partidos e candidatos, com base
em programas. “Programa? - “Não lanço o meu e fico livre para deformar e
demonizar o dos outros candidatos”. Como na cena do banqueiro tirando o pão da
mesa do trabalhador. É a morte da política, aquela que, quando genuína, é a
atividade mais nobre da aventura humana porque é voltada ao bem comum e capaz
de transcender os interesses meramente individuais. Mas os ingênuos, os
fanáticos e os intelectuais do lulismo se contradizem por suas asneiras se
alimentam das alucinações próprias de uma “religião” fanática do que estimam.
Antônio Scarcela Jorge.
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