terça-feira, 26 de julho de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA,26 DE JULHO DE 2016


JORNALISTA SCARCELA JORGE 
COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

O MOTE PAZ E AMOR, CONVERTEU NO ATUAL, EM HORROR.

Nobres:
No Brasil que caminha pela larga contradição implementada pela traquinagem dos políticos quase generalizados sempre vem acontecendo alternativas que não lograram êxito. Uma destas foi à ascensão de Lula a presidência da República. Eleito macicamente pelo povo brasileiro que objetiva mudar o país tirando das lides sociais. Ledo engano este senhor transformou, isto sim, o Brasil, em uma “tulha” de corrupção e roubalheira, sim, por contradição deste povo se transformou o corrupto em santo! “E, a ponto de chegar mesmo com toda gatunagem, o preferido em pesquisas eleitorais no ainda distante ano das eleições presidenciais de 2018.” Tudo isso quando se percebe que essa nação de eleitores petistas são fatos secundários e sim, são relegados “a guisa dos marqueteiros” que se transformaram figurões da vitória e dividiram os méritos com o “infausto Lula” tanto é, que a superficialidade é gritante que algum dele está preso. Nesta mesma linha ideológica e corrupta de Lula, (o salvador do Brasil, semelhante o seu companheiro Fidel Castro em Cuba). Junto com Lula; esse marqueteiro, (incrível aqui tem um que é metido a isso!) Prova evidente é que empacotou a Senhora Dilma Rousseff, uma postulante inexpressiva, embalá-la como grande gestora e condutora de um governo que estaria redimindo todas as injustiças sociais. Mais que isso. Vender a idéia de um Brasil cor de rosa mesmo quando já se sabia a profundidade do abismo causado pela má gestão econômica e política do primeiro mandato. Colocara na conta dos adversários as “malévolas” intenções de subtrair o pão da mesa do trabalhador para satisfazer o apetite dos banqueiros. Conduziu um estelionato eleitoral que logo depois foi desnudado com as primeiras medidas do 2º mandato. Mas, praticando o mantra da política conservadora tradicional, agia imaginando que “em política, tudo vale, o feio é perder. Perderam feio, o marqueteiro, sua esposa e a esperta candidata. Perderam mais, todavia, as vítimas: os 11 milhões de desempregados. Logo na 1ª esquina da História. A falsa propaganda foi desnudada porque a crise não podia mais ser jogada debaixo do tapete. Mas as poses não perderam. Os sorrisos do marqueteiro e de sua esposa no dia em que foram presos quase que falavam aos telespectadores: “besteira, ficaremos uns diazinhos de molho, mas logo depois estaremos por aí novamente; não sabem esses ingênuos os que podem fazer as dezenas de milhões de dólares que recebemos das campanhas...” Agora, nos depoimentos das delações, volta-se contra a cliente que lhe mandara os milhões para as contas no exterior. “Farinha pouca, meu pirão primeiro”. Essas duas efemérides dão conta da doença terminal a que chegou o atual sistema político. As campanhas deixaram de ser conduzidas pelos partidos e candidatos, com base em programas. “Programa? - “Não lanço o meu e fico livre para deformar e demonizar o dos outros candidatos”. Como na cena do banqueiro tirando o pão da mesa do trabalhador. É a morte da política, aquela que, quando genuína, é a atividade mais nobre da aventura humana porque é voltada ao bem comum e capaz de transcender os interesses meramente individuais. Mas os ingênuos, os fanáticos e os intelectuais do lulismo se contradizem por suas asneiras se alimentam das alucinações próprias de uma “religião” fanática do que estimam.
Antônio Scarcela Jorge.

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