sábado, 9 de julho de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 9 DE JULHO DE 2016

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

NO REINO DA CORRUPÇÃO.

Nobres:
O nosso dito expressa em obediência a Constituição por dever de cidadania em relação aos impostos. Entretanto o governo quem quer que seja o seu exercício impõe uma elevada carga tributária sem precedentes na história do mundo contemporâneo e sempre desviados por governos corruptos que se privilegia ao direcionar sempre em atos imorais. A nossa carga tributária corresponde a um terço do PIB. Dinheiro esse que, como estamos carecas de saber, sustenta os péssimos serviços públicos, as questionáveis obras públicas, e a inesgotável sangria da corrupção. Nós, o povo está ainda muito reféns dos nossos algozes, daqueles que dizem agir em nosso proveito. Mas alguns se resignam a apenas reclamar, como escravos reclamam dos seus senhores. É nossa a responsabilidade por romper com o que não concordamos. As maneiras são inúmeras: rejeitando nas urnas políticos empenhados em aumentar o tamanho do Estado, parando de cobrar a proteção do Estado para tudo e assumindo o protagonismo das medidas que consideramos importantes, fazendo o melhor possível em nossas atividades diárias, a contrariar todas as expectativas, praticando a desobediência e a resistência pacífica, se for necessário. Por péssimo exemplo, o Fundo de Investimento do FGTS, criado por Lula para cobrir o rombo do BNDES, aquele banco nacional que, entre outras coisas, financia ditaduras mundo afora. O povo em sua maioria ainda não percebeu os malefícios causados a sociedade cidadã pelo “rei da corrupção” por este indivíduo para conservar o estilo populista e segmentos fanáticos que segue a sua doutrina, por razões explicitas, por vez cultua, venera e santifica esta figura nefasta prontos para soerguê-lo numa demonstração latente de preferência impar “a ideologia do venezuelano Bolívar” ainda permanente na América do Sul, onde governos se impõem pela “borra corrupta e anarquista” causando o retrocesso político, econômico e verdadeiramente social.
Antônio Scarcela Jorge.

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