SCARCELA JORGE
NO REINO DA CORRUPÇÃO.
Nobres:
O nosso dito expressa em obediência a Constituição por
dever de cidadania em relação aos impostos. Entretanto o governo quem quer que
seja o seu exercício impõe uma elevada carga tributária sem precedentes na
história do mundo contemporâneo e sempre desviados por governos corruptos que
se privilegia ao direcionar sempre em atos imorais. A nossa carga tributária
corresponde a um terço do PIB. Dinheiro esse que, como estamos carecas de
saber, sustenta os péssimos serviços públicos, as questionáveis obras públicas,
e a inesgotável sangria da corrupção. Nós, o povo está ainda muito reféns dos
nossos algozes, daqueles que dizem agir em nosso proveito. Mas alguns se
resignam a apenas reclamar, como escravos reclamam dos seus senhores. É nossa a
responsabilidade por romper com o que não concordamos. As maneiras são
inúmeras: rejeitando nas urnas políticos empenhados em aumentar o tamanho do
Estado, parando de cobrar a proteção do Estado para tudo e assumindo o
protagonismo das medidas que consideramos importantes, fazendo o melhor
possível em nossas atividades diárias, a contrariar todas as expectativas,
praticando a desobediência e a resistência pacífica, se for necessário. Por
péssimo exemplo, o Fundo de Investimento do FGTS, criado por Lula para cobrir o rombo do
BNDES, aquele banco nacional que, entre outras coisas, financia ditaduras mundo
afora. O povo em sua maioria ainda não percebeu os malefícios causados a
sociedade cidadã pelo “rei da corrupção” por este indivíduo para conservar o
estilo populista e segmentos fanáticos que segue a sua doutrina, por razões
explicitas, por vez cultua, venera e santifica esta figura nefasta prontos para
soerguê-lo numa demonstração latente de preferência impar “a ideologia do
venezuelano Bolívar” ainda permanente na América do Sul, onde governos se
impõem pela “borra corrupta e anarquista” causando o retrocesso político,
econômico e verdadeiramente social.
Antônio
Scarcela Jorge.
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