SCARCELA JORGE
IMUTÁVEL PROMESSA PARA O NORDESTINO.
Nobres:
Entre os encargos oferecidos pelo governo Lula aos
nordestinos em que esta região por sua maioria, adora Lula, venera e santifica,
põe em ocasião o sacrifício por desleixo e também por atos eleitos da corrupção
alimentada por estes anarquistas e o sádico povo nordestino dentro das
proporções em que a irracionalidade ou os interesses permitem e que só pensa
nos louros políticos da transposição do São Francisco, como não poderia deixar
de ser, escondem das informações que os mais ingênuos dos nordestinos quase
ninguém fala publicamente do problema nos bastidores da obra. Mais de uma vez
me valho dos dados refletidos e divulgados pela mídia, mas ao que parece não
encontram ressonância para a maioria dos que habitam neste território regional
do país. Entretanto a causa é normatizar efeitos que esteiam conhecimento. Mas
o presidente, Michel Temer (PMDB), precisa resolver outro nó da obra além da
conclusão do projeto: a conta do funcionamento dos canais, aquedutos e bombas
de água. Só a conta de luz das gigantes motos bombas vai custar em torno de R$
300 milhões ao ano. Fora a vigilância e a manutenção de canais, túneis e
açudes. A questão foi levada ao núcleo de infraestrutura, no último dia 27,
pelo ministro da Integração, Helder Barbalho (PMDB). As gestões Lula e Dilma
Rousseff, do PT, iniciaram a formatação da fase de funcionamento. Mas nada foi
concluído. Pelo arranjo deixado em aberto, a conta seria cobrada todos os meses
na fatura do cidadão de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, através
de companhias energéticas. O prazo atual da obra pode até não sair, mas o
debate tem de ser concluído. Essa água, atrasada, é urgente. E custará caro. Em
2010, a Fundação Getúlio Vargas calculava em R$ 0,15 cada mil litros de água da
transposição. Parece pouco, mas o custo é altíssimo. E a conta é de antes do
pipoco da inflação e do atraso da obra, que sairia em 2012 por R$ 4,5 bilhões.
O orçamento usado hoje, desatualizado, é de R$ 8,2 bilhões. É fato, só não sai
da cabeça em que pratica o xiismo lulista habitante nesta região castigada pela
seca.
Antônio
Scarcela Jorge.
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