O ex-presidente nega todas as acusações contra ele e se diz vítima de perseguição política.
Empresário é investigado pela Operação Custo Brasil por ter escoado pelo menos R$ 309 mil da propina desviada no Ministério do Planejamento na gestão de Paulo Bernardo.

Conhecido como o "garçom do Lula", o
empresário de São Bernardo do Campo (SP) é investigado pela Operação Custo
Brasil por ter escoado pelo menos R$ 309 mil da propina desviada no Ministério
do Planejamento na gestão de Paulo Bernardo - solto nesta quarta-feira (29)
após seis dias de reclusão.

O documento mostra que nos anos de 2010, 2012, 2013 e
2014 a movimentação financeira de Cortegoso foi muito superior aos rendimentos
declarados.
O empresário atua em campanhas do PT desde a década de
90 e forneceu material gráfico e camisetas para todas as disputas presidenciais
do partido desde 2002.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investiga os
pagamentos. Além da campanha presidencial, a empresa de Cortegoso recebeu R$
158 mil da candidatura da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do
ex-ministro Paulo Bernardo.

Com a chegada do PT ao Palácio do Planalto, em 2002, o
negócio cresceu rapidamente e ele virou o principal fornecedor das campanhas do
partido.
Fonte: O Estadão - (texto).
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