George Hilton foi escolhido por Dilma para comandar pasta na cota do
PRB.
Indicação não foi bem recebida por renomados atletas brasileiros.
Indicação não foi bem recebida por renomados atletas brasileiros.
Escolhido para comandar o
Ministério do Esporte no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o
deputado federal George Hilton (PRB-MG) divulgou nesta terça-feira (30) uma
nota em que diz ter passado a sofrer uma “perseguição implacável” após a
indicação para a pasta.
Por não ter qualquer histórico de
envolvimento com a área do esporte, o nome de Hilton não foi bem recebido por
renomados atletas brasileiros, inclusive medalhistas olímpicos. “A minha indicação pela presidenta da
República para o cargo de Ministro do Esporte vem sendo usada na luta política
do nosso país de forma injusta e desleal. Quero dizer que estou honrado com o
convite e tão logo o recebi me imbuí de toda a humildade e de toda a motivação
no propósito de desenvolver o desporto no nosso país, a começar das crianças,
na base, até os jovens e adultos do alto rendimento”, disse Hilton, na nota.

“Às vésperas das Olimpíadas, a
Presidente Dilma abriu mão de uma oportunidade de melhorar a gestão do esporte.
Decepcionou todo um setor de atletas, jornalistas, empresários, organizações,
trabalhadores e amantes do esporte em geral”, diz a ONG, acrescentando que o
Ministério do Esporte tem sido usado “há anos” como barganha política.
Na nota divulgada nesta terça,
Hilton não faz referência direta a autores de críticas que recebeu após ser
confirmado como futuro ministro, mas diz que foi acusado “injustamente” de
cometer irregularidades.
“Levantaram contra mim questões
há muito explicadas, com arquivamento formalizado até mesmo pelo Supremo
Tribunal Federal. Com o único objetivo de desgastar minha imagem, mencionam sem
os devidos esclarecimentos ações judiciais envolvendo questionamentos sobre o
imposto predial e territorial urbano nos quais eu era fiador do contrato”,
relata o deputado.

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