terça-feira, 30 de dezembro de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 30 DE DEZEMBRO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

BASE ÉTICA.

Nobres:
Estamos habituados da velha premissa que o Brasil é o país da esperança! Dentro do contexto se espera os beneficies da nossa democracia ainda está à espera da inovação genial. Uma novidade capaz desintoxicar o país do vício da sobreposição do interesse público aos dos gestores privados. Do vício de satisfazer a ambição argentária das pessoas dos círculos governantes, dos políticos de suas alianças, dos indivíduos instrumentos do seu apego ao poder. Uma renovação que não delegue o controle da gestão das empresas públicas  aos beleguins do partido hegemônico e aos esbirros de suas alianças de conveniência. Uma novidade que possa ser empossada com a convicção de que o seu discurso é coerente com a prática, e que reconheça  que a responsabilidade é sempre de quem governa e não somente daqueles a quem se delega. Quando isso acontecer, teremos como sustentar nossa democracia. “As pilastras de sustentação se restringe, por exemplo, o conteúdo paisagístico de Oscar Niemeyer que programa a arte como exercício democrático”. Por trás delas se esconde a  vergonhosa verdade que só aparece quando  gestores negociam a própria torpeza mediante colaboração premiada. Ao gestor maior, uma certeza: a verdade perseguida pelos investigadores causa menos dano às empresas do que a mentira do seu controle. E um alerta: ou se fortalecem as colunas institucionais, ou a casa cai. É questão natural.
Antônio Scarcela Jorge.

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