Aécio Neves, candidato à
Presidência da República pelo PSDB, deu continuidade a sequência de entrevistas
realizada pelo Jornal da Record. O tucano foi o presidenciável que mais subiu
nas últimas pesquisas do Ibope e ameaça embolar a disputa pelo segundo turno
das eleições.
A conversa abordou temas
densamente tratados nos programas eleitorais e nos debates, como a política
econômica que será utilizada em um possível governo. Aécio Neves também teve
que defender os números - não muito positivos - que tem alcançado em Minas Gerais,
seu berço político. Além disso, os jornalistas lembraram-se de um polêmico
episódio do candidato.
Em 2011, o senador se recusou a
fazer o bafômetro em uma blitz no Rio de Janeiro e acabou tendo sua carta de
habilitação apreendida. Questionado sobre as cerca de 60 mil mortes anuais no
trânsito, frutos da mistura de álcool e direção, o tucano se defendeu:
"foi um erro, no meu caso foi porque minha carteira estava vencida há 30
dias. Eu errei e reconheço meu erro".
Sobre a questão econômica, Aécio
Neves retomou a baixa da inflação possibilitada pelos governos de Fernando
Henrique Cardoso. "Um governo que assume com inflação de 1600% ao ano e
deixa com 7% tem mais capacidade do que (...) o governo da presidente
Dilma", afirmou, defendendo Armínio Fraga, anunciado como seu ministro da
Fazenda. "Fraga foi um dos criadores do pilar macroeconômico que os outros
candidatos defendem".
Aécio Neves comentou a necessidade de alianças para se poder governar e, questionado se dialogaria com o PMDB no Congresso, afirmou que vai "buscar o apoio daqueles que concordem com as nossas propostas". Minas Gerais foi pauta na sabatina, principalmente os números não favoráveis do candidato à Presidência. "Eu gostaria de estar na frente em todos os estados, mas não é assim que acontece. Mas, na última pesquisa, já aparecemos na frente", afirmou. Na verdade, a pesquisa Ibope divulgada na terça-feira (17) mostra Aécio em segundo lugar, 4% atrás de Dilma Rousseff - de acordo com a margem de erro, um cenário extremamente positivo para o tucano dá um empate entre os dois, com 31% a 31%.
Aécio Neves comentou a necessidade de alianças para se poder governar e, questionado se dialogaria com o PMDB no Congresso, afirmou que vai "buscar o apoio daqueles que concordem com as nossas propostas". Minas Gerais foi pauta na sabatina, principalmente os números não favoráveis do candidato à Presidência. "Eu gostaria de estar na frente em todos os estados, mas não é assim que acontece. Mas, na última pesquisa, já aparecemos na frente", afirmou. Na verdade, a pesquisa Ibope divulgada na terça-feira (17) mostra Aécio em segundo lugar, 4% atrás de Dilma Rousseff - de acordo com a margem de erro, um cenário extremamente positivo para o tucano dá um empate entre os dois, com 31% a 31%.
Fonte: Agência Brasil.
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