“O Roubo da Petrobrás, onde os
implicados passam diretamente pelo comando do poder, se é a oportunidade de
manifestar o exercício de cidadania à opinião do povo, é aliada ao proposto de
bem está... – quanto mais roubam, mas o eleitor (sedento em vender o seu voto)
constituindo a escravidão às avessas – a presidente tem a preferência das
pesquisas, capaz de “ganhar” as eleições do primeiro turno”. – o povo quer
viver sem educação (dados recentes que estima, - estima mesmo) os piores
índices na área entre os países do mundo. Está aí o ponto referencial de um
país sem educação, em todos os níveis de “aprendizado” – vem do maternal ao
doutorado, é a cultura “promiscua” (não vamos pedir perdão pela alusão exposta)
da nação “aculturada” por interesses comuns. Em síntese podemos vivenciar o
país dos mensalões, como sendo a premissa do roubo e da gatunagem escancarada,
como o maior mérito da parte majoritária do país.
Viva o roubo; viva o “Brasil”.
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