COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
GESTÃO DE GOVERNO RELES.
Nobres:
É inegável a tradição brasileira
era no sentido de vedar a reeleição, espécie que na pratica constituiu o portão
de entrada para o estímulo da corrupção. No entanto consolidada a regra para seus
“beneficiários” os presidentes Fernando Henrique, Luiz Inácio, e presentemente,
a presidente Dilma. Como de costume trouxe inconvenientes maiores que as
eventuais conveniências. No caso a atual presidente quando escolhida por seu
antecessor falava-se que era gerente das ações pela parca delicadeza com os
subordinados. O atual governo prova que falta gerenciamento ao país, basta ver
o que aconteceu com o setor elétrico e o descalabro na Petrobras, dentre outros
descalabros, que se associou a corrupção evidente do governo. Por isso, parcela
de seus correligionários e amigos políticos divorciou-se da corrente que
postulava sua reeleição, o que a levou a reafirmar a candidatura e ao fazê-lo
afiançou que tais restrições não a demoviam. De mais a mais, a concessão de
“benefícios” a corrente de aliados mais próximos de seu governo é prova
questionável e por melhor e mais capaz seja, que concretize seu projeto de
governo, mil surpresas embaraçam suas intenções honestas. Sobre a amplitude das
metas de seu governo seria a forma eloquente ensejada por uma segunda eleição
seria o cumprimento delas? Se a primeira não garante ao eleito o atendimento de
todos os projetos, por que uma reeleição teria a virtude de assegurá-la? Até
onde sabemos nada autoriza a presunção.
Antônio Scarcela Jorge.
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