Pré-candidato
tucano diz querer ‘passar país a limpo’ e defende ‘ajustes’, sem cortes, no
Bolsa Família.
SÃO PAULO. O pré-candidato do
PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, afirmou nesta
segunda-feira que, caso seja eleito, quer cortar pela metade o número de
ministérios do governo, hoje em 39. Ao discursar em almoço do Lide, Grupo de
Lideranças Empresariais, em São Paulo, o senador tucano falou ainda em melhorar
a concessão dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), reduzir a carga tributária e investir em Parcerias Público
Privadas (PPP).
- Num futuro governo do PSDB,
acabaremos com metade dos atuais ministérios e criaremos uma secretaria que, em
seis meses, apresente uma proposta num primeiro momento de simplificação do
sistema tributário e, no médio prazo, consiga a redução da carga tributária, disse
o senador.
Mais tarde, ao responder a
perguntas da plateia, Aécio falou também que iria acabar “com boa parte desses
cargos em comissão".
O senador defendeu regras mais
claras para o acesso a empréstimos do BNDES.
- Eu gosto muito dos juros do
BNDES, mas eu quero que haja juro do BNDES para todos e não apenas para meia
dúzia de escolhidos - disse, sendo aplaudido com entusiasmo pelos empresários.
Aécio aproveitou o apoio da
plateia para lançar um desafio e dizer que não se preocupa se o PT decidir
trocar a candidatura da presidente Dilma Rousseff pela do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva na eleição de outubro.
- Pra mim, não me importa se é o
ex-presidente Lula ou a presidente Dilma que será o candidato.
Ao falar da crise da Petrobras,
disse que, se eleito, passará o "país a limpo".
Assim como fez o seu provável
adversário do PSB, Eduardo Campos, na semana passada, Aécio também manifestou
preocupação de que seja feito "terrorismo" com a possibilidade de fim
do Bolsa Família se o vencedor da eleição não for um petista. Apesar de ter
prometido manter o programa, o tucano afirmou que fará ajustes, como a
concessão de bônus para alunos que consigam notas superiores à média e a pais
que entrarem em um programa de requalificação profissional.
- A grande diferença é que para
nós o Bolsa Família é um ponto de partida. Para o PT, é um ponto de chegada.
Fonte:
- Agência Globo.
INCLUSO:
OPINIÃO
Em qualquer assunto partindo de “velhos” políticos
– (seja qual for a faixa de idade) onde se preceitua o imperativo da demagogia
o eleitor de bom senso (ficar equidistante da política para ouvir desse bando –
tanto faz os “cardeais” do PT/PSDB; - no meu “imodesto” conceito é pura
retórica”: - este é o meu parecer; segue quem quiser. - Quem sabe; teríamos um
casamento perfeito (imperfeito para eles que estimulam a união do mesmo sexo)
entre o Gagá e a mulher! Que por sua proposta está destruindo a família.
- Bem disse; que certas ações partem de casa.
Retomando o emaranhado de contradições no seio da
política seria de “bom grado” estabelecer quando no horário eleitoral
“efetivaremos” o racionamento de energia voluntária em nosso proveito. Só assim
exercitaríamos o “linguajar cearense” – VAMOS TAPAR O ZOVIDO.
Firmo-me: -
ANTÔNIO SCARCELA JORGE
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