COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
HARMONIZAR A SOCIEDADE.
Nobres:
Voltamos a nos pronunciar sobre a
ineptidão dos partidos políticos acaba estampada quando tentam aproveitar o
momento que na realidade que não é deles. Não tiveram nem a disposição de
desemaranhar o que as ruas estão ainda estão dizendo e ratificam a consistência
das manifestações. Não se trata da presidente, governador, mas de um estado de
coisas que distanciaram o Brasil do seu povo real com a colaboração também
desses tipos de partidos políticos, que não consegue nem enxergar o país. O que
é de verdadeiro é um movimento cívico que não há razão de se aproveitar como
elegem esses partidos descaracterizados da função partidária, sem ideologia,
sem programas consistentes onde se passam como formais; só isso. Procuramos dar
uma nova extensão ensejando paulatinamente transformar o país que caminhe por novas
trilhas onde o encontro será imperativo, a “ética a honestidade. Na
veridicidade já passou a hora de iniciar objetivos comuns com alento e retidão.
O movimento natural da sociedade objetiva despertar a cidadania e os direitos
que nos foram arrancados e transformados quase que exclusivamente em
obrigações. Entre elas a de sustentar uma carga tributária a maior entre países
em desenvolvimento, para que possa pagar e embalar devaneios de autoridades que
não pensam Brasil, mas em seus interesses. Num país onde a oposição é acanhada
e suspeita. Mas é prematuro especular sobre o futuro e as consequências desses
eventos cívicos. A pauta um tanto difusa une por um lado, mas pode dissipar por
outro. O movimento agora se organiza com agendas pontuais e exigindo medidas
pontuais. Mas essa não é a tendência do momento, embora se perceba que as
eleições de 2014, que acontecem “as portas” de uma Copa do Mundo contraposta em
seus valores serão afetadas. Ninguém está procurando um líder, um projeto, mas
gritando para quem quiser ouvir que chega, cansou, encheu o povo. Em síntese; é
tudo que a sociedade está sempre expondo, portanto, estamos delineando.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário