A presidente participou da abertura da Net Mundial, na manhã desta
quarta-feira, em São Paulo.
O Marco Civil da Internet foi sancionado na manhã desta quarta-feira durante discurso da
presidente Dilma na abertura da Net Mundial
uma conferência que reúne representantes de 85 países em São Paulo e discute o futuro
da rede mundial de computadores. Os direitos que são garantidos às pessoas off-line,
devem ser estendidos ao online, assim a presidente tratou o Marco Civil da
Internet. Durante o discurso, Dilma agradeceu a participação de todos os
setores na construção do projeto do Marco Civil da Internet e, também, no
evento. A presidente salientou que esta reunião responde a um anseio global por
maior liberdade de expressão e privacidade na internet. O Brasil
defende que a governança da internet seja multisetorial, multilateral,
democrática e transparente, afirmou. Segundo Dilma Rousseff, é preciso
identificar e remover as barreiras que restringem as participações na web,
todas as pessoas e países devem fazer parte deste ciclo. A presidente ainda
ressaltou: - A privacidade, universalidade do acesso, liberdade e neutralidade
da rede são princípios básicos de governança na internet. - Na abertura do evento,
o ministro das comunicações, Paulo Bernardo, explicou a importância da
discussão sobre o futuro da internet e da realização da Net mundial no país. Em
seguida, o sub-secretário-geral da ONU falou da transformação que a internet
está impondo sobre a sociedade e tratou o encontro como um marco para as mudanças na internet. Representando a sociedade
civil, a fundadora do Free-software an Open Source Foundation for África,
Nnenna Nwakanwa, defendeu a internet como ferramenta para o desenvolvimento das nações.
- Estamos aqui porque confiamos em um projeto de governança mundial e queremos participar do jogo, disse.
O representante do setor privado na conferência foi Vinton Cerf, vice-presidente do Google. A parte técnica ficou a cargo de Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web (www), que falou da importância da manutenção da internet livre.
- A web é um serviço público essencial e deve ser observada como tal, numa perspectiva de direitos humanos — explicou. E ainda destacou a aprovação do Marco Civil da Internet no Brasil como exemplo para garantir os direitos na internet:
- Sugiro aos outros países que sigam o exemplo do Brasil e garantam a internet livre e aberta.
- Estamos aqui porque confiamos em um projeto de governança mundial e queremos participar do jogo, disse.
O representante do setor privado na conferência foi Vinton Cerf, vice-presidente do Google. A parte técnica ficou a cargo de Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web (www), que falou da importância da manutenção da internet livre.
- A web é um serviço público essencial e deve ser observada como tal, numa perspectiva de direitos humanos — explicou. E ainda destacou a aprovação do Marco Civil da Internet no Brasil como exemplo para garantir os direitos na internet:
- Sugiro aos outros países que sigam o exemplo do Brasil e garantam a internet livre e aberta.
Fonte: Reuters.
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