domingo, 27 de abril de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 'DOMINGO' 27 DE ABRIL DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

DESCOMEDIMENTO EM GERENCIAR.

Nobres:
Ainda não se encerrou um círculo que perdura por volta de três décadas que infelizmente experimentou o retrocesso. Mesmo com a inclusão de milhares de cidadãos ainda no momento, não fomos para frente em alguns aspectos o resultado se atribuiu no conceito dos políticos onde os interesses são bem comuns e se pode constatar a mania infeliz dos grupos que aparentemente se separam por conveniência.  Após as eleições municipais esperávamos com a “pseuda” renovação política que imaginávamos; o quadro deveria tomar uma nova conotação, arguindo o princípio ético o que mais nos faltava, entretanto, no decorrer dos dias, se concebeu avaliar que nada mudou permanecendo as ações evidentemente de caráter que é uma “aflição” natural para os que estão no palco dos acontecimentos e que a população é quem paga caro por esse desregramento. “Se não há atitude, não há nada”. Em conseqüência, se contempla o verdadeiro desleixo com a separação da população onde estas fontes foram decorrentes de um processo político decadente compreendido pela qualidade de atenção sucedida pela população. Existem várias razões para este empenho e umas destas, é a falta de um projeto permanente que possa dar qualidade a população em estabelecer o desenvolvimento da comunidade a responsabilidade de direcionar o município e se consorciar a população certamente exigem outros compromissos que sugerem que sejamos mais atentos ao que queremos conquistá-las. Precisamos efetivamente de um projeto como sendo um instrumento civilizatório que responda a esta questão em comum acordo com o servidor público especialmente que age em sintonia com seus gestores, numa obrigação aparente que teve acesso ao serviço publico em sua maioria requer a mudança de comportamento que em todas as ações deve se estranhar a mais remota nação aborígine. O principal projeto, para colocar em ação requer necessidade do aspecto moral seja o resgate para que exerça a praticidade das ações com altivez e determinação. Entre outras, teoricamente enseja que outros projetos encobrem assimetrias entre o agente e induz o gestor a pressões unilaterais e desproporcionais de interlocutores mais bem posicionados. Transferir responsabilidade é tema que não convence a nenhuma pessoa que seja racional e não preserve pelos interesses de ontrem. Penitenciar-se é uma demonstração inequívoca da inabilidade de assessores, ou são maus intencionados para o exercício profissional e desleais com o agente em toda a espécie. Para o povo que inspira toda vertente de opinião é fazer passar de desinformado e presunçoso. Promessas é apêndice da questão é norma superada. Partindo dessa premissa é demonstração de fragilidade e sem comando das determinações. A solução é clara e não há mistérios se empenhar com responsabilidade. Há e partir de ontem deveria ter sido elaborar um projeto, (mais ação) que definiria conceitos, onde desde o inicio deveria perceber o distanciamento da população em relação a um grupo fechado que busca o próprio “bem comum”. Faltou um efetivo projeto que pode levar a danos irreversíveis, que procurasse abdicar das práticas imorais que retomaram como força das ações. O “excesso de paciência” rogada à população está se esgotando que em contrapartida esperava transformar uma administração que se pressupõe virar conceitos modulado pela vontade de acertar. Em síntese, esperamos que não seja tarde.

Antônio Scarcela Jorge.

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