COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
DESCOMEDIMENTO EM GERENCIAR.
Nobres:
Ainda não
se encerrou um círculo que perdura por volta de três décadas que infelizmente
experimentou o retrocesso. Mesmo com a inclusão de milhares de cidadãos ainda
no momento, não fomos para frente em alguns aspectos o resultado se atribuiu no
conceito dos políticos onde os interesses são bem comuns e se pode constatar a
mania infeliz dos grupos que aparentemente se separam por conveniência. Após as eleições municipais esperávamos com a
“pseuda” renovação política que imaginávamos; o quadro deveria tomar uma nova
conotação, arguindo o princípio ético o que mais nos faltava, entretanto, no
decorrer dos dias, se concebeu avaliar que nada mudou permanecendo as ações
evidentemente de caráter que é uma “aflição” natural para os que estão no palco
dos acontecimentos e que a população é quem paga caro por esse desregramento.
“Se não há atitude, não há nada”. Em conseqüência, se contempla o verdadeiro
desleixo com a separação da população onde estas fontes foram decorrentes de um
processo político decadente compreendido pela qualidade de atenção sucedida
pela população. Existem várias razões para este empenho e umas destas, é a
falta de um projeto permanente que possa dar qualidade a população em
estabelecer o desenvolvimento da comunidade a responsabilidade de direcionar o
município e se consorciar a população certamente exigem outros compromissos que
sugerem que sejamos mais atentos ao que queremos conquistá-las. Precisamos
efetivamente de um projeto como sendo um instrumento civilizatório que responda
a esta questão em comum acordo com o servidor público especialmente que age em
sintonia com seus gestores, numa obrigação aparente que teve acesso ao serviço
publico em sua maioria requer a mudança de comportamento que em todas as ações
deve se estranhar a mais remota nação aborígine. O principal projeto, para
colocar em ação requer necessidade do aspecto moral seja o resgate para que
exerça a praticidade das ações com altivez e determinação. Entre outras,
teoricamente enseja que outros projetos encobrem assimetrias entre o agente e
induz o gestor a pressões unilaterais e desproporcionais de interlocutores mais
bem posicionados. Transferir responsabilidade é tema que não convence a nenhuma
pessoa que seja racional e não preserve pelos interesses de ontrem. Penitenciar-se
é uma demonstração inequívoca da inabilidade de assessores, ou são maus
intencionados para o exercício profissional e desleais com o agente em toda a
espécie. Para o povo que inspira toda vertente de opinião é fazer passar de
desinformado e presunçoso. Promessas é apêndice da questão é norma superada.
Partindo dessa premissa é demonstração de fragilidade e sem comando das
determinações. A solução é clara e não há mistérios se empenhar com
responsabilidade. Há e partir de ontem deveria ter sido elaborar um projeto,
(mais ação) que definiria conceitos, onde desde o inicio deveria perceber o
distanciamento da população em relação a um grupo fechado que busca o próprio “bem
comum”. Faltou um efetivo projeto que pode levar a danos irreversíveis, que
procurasse abdicar das práticas imorais que retomaram como força das ações. O
“excesso de paciência” rogada à população está se esgotando que em
contrapartida esperava transformar uma administração que se pressupõe virar
conceitos modulado pela vontade de acertar. Em síntese, esperamos que não seja
tarde.
Antônio
Scarcela Jorge.
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