COMENTÁRIO.
Scarcela Jorge.
MANIFESTAÇÃO: - ESSÊNCIA POPULAR.
Nobres:
O povo
brasileiro tem ministrado preciosas lições de cidadania quando exerce seu
direito constitucional de manifestação do pensamento e luta por melhorias em
saúde, educação, transporte, segurança pública e por diversas causas.
Em busca disso, milhares de pessoas foram às ruas. Como consequência, o país acabou assistindo a cenas de violência urbana nunca antes vistas, marcadas pelo vandalismo ao patrimônio público e privado na maioria dos protestos ocorridos ao longo de 2013. Mascarados que de bem desaprovamos esse segmento partidário do vandalismo, anarquia de da violência se infiltraram nessas reuniões públicas, a fim de cometer crimes e atos ilícitos, abusando do poder da polícia local e da ordem vigente. Instantaneamente despontou o clamor da sociedade brasileira para que os movimentos futuros fossem pacíficos. Somos favoráveis a toda e qualquer manifestação, desde que ordeira e dentro da lei, principalmente quanto ao direito de ir e vir dos cidadãos, à preservação da sua integridade física e dos bens da urbe. Podemos nos manifestar livremente, exercendo nossa cidadania, porém, a liberdade de expressão não pode estar dissociada de identificação e de respeito que sem dúvidas deverá ser amparada por grande parcela da população. Contanto aqui, longe dessas manifestações, quando justas, transformou-se em ações intempestivas por parte das autoridades, fruto de sua rejeição popular em virtude da má gestão que certamente é percepção generalizada. venham conter as manifestações sempre reforçados da parceria de elementos de outras “entranhas” institucionais por conveniência atalhadas pelas disposições contidas no formato legal. Por esta razão os movimentos têm direção e objetivo incomum no quadro desta nação.
Em busca disso, milhares de pessoas foram às ruas. Como consequência, o país acabou assistindo a cenas de violência urbana nunca antes vistas, marcadas pelo vandalismo ao patrimônio público e privado na maioria dos protestos ocorridos ao longo de 2013. Mascarados que de bem desaprovamos esse segmento partidário do vandalismo, anarquia de da violência se infiltraram nessas reuniões públicas, a fim de cometer crimes e atos ilícitos, abusando do poder da polícia local e da ordem vigente. Instantaneamente despontou o clamor da sociedade brasileira para que os movimentos futuros fossem pacíficos. Somos favoráveis a toda e qualquer manifestação, desde que ordeira e dentro da lei, principalmente quanto ao direito de ir e vir dos cidadãos, à preservação da sua integridade física e dos bens da urbe. Podemos nos manifestar livremente, exercendo nossa cidadania, porém, a liberdade de expressão não pode estar dissociada de identificação e de respeito que sem dúvidas deverá ser amparada por grande parcela da população. Contanto aqui, longe dessas manifestações, quando justas, transformou-se em ações intempestivas por parte das autoridades, fruto de sua rejeição popular em virtude da má gestão que certamente é percepção generalizada. venham conter as manifestações sempre reforçados da parceria de elementos de outras “entranhas” institucionais por conveniência atalhadas pelas disposições contidas no formato legal. Por esta razão os movimentos têm direção e objetivo incomum no quadro desta nação.
Antônio Scarcela
Jorge.
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