segunda-feira, 7 de abril de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 07 DE ABRIL DE 2014

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE.

MANQUETEOU NOS PROJETOS.

Nobres:
A sociedade conhece bem e se torna retórica na análise das questões que incide vícios costumeiros que se padronizou no nosso cotidiano. Os gestores em sua maioria contraem o jeito político vicioso e não restringe a importância de uma gestão administrativa séria e especializada, incorporando técnicas e conceitos modernos. É exagerado cobrar de executivos políticos o conhecimento e experiência em administração, mas não se pode deixar de exigir a capacidade gerencial de atribuir funções, definir o planejamento de “curto e em longo prazo” montar uma equipe de caráter técnico e profissional, de forma a dar conta da complexidade que é um governo.  O governo vem cercado da expectativa de transformações, de mudança de rumos, até porque os eleitos passaram pelo crivo das urnas definindo suas prioridades e afinando o discurso com os anseios ditados pelos cidadãos seja que tipo for o êxito para chegar ao poder, isto é inquestionável, não há argumento que possa estabelecer um grau de convencimento para a maioria da comunidade. Deixando de lado essas excrecências e sigamos naquilo que expressa o normal, consoante que, as maiores especulações recaem sobre a composição do quadro de colaboradores, cujo perfil permite adiantar a capacidade de gerenciamento ou conhecimento da área. Entretanto esse conceito é subtraído pelo compromisso de campanha onde a montagem da equipe de assessores é fundamentada pelo “pagamento de dívidas” extraídas, com despesas oriundas daquilo que não pode determinar no processo eleitoral, - compra de votos – uma proteção elitizada de fontes que todo mundo sabe! Entre outras que formatam o imundo processo de uma eleição. Disfarçadamente “se criou” em equidade uma expectativa mais acentuada chegando a anunciar um projeto de uma reforma dos costumes e que implicaria um novo modelo de gestão, fortalecida pelo empenho desses, mas o que acontece é a mesma retórica de sempre, estabelecendo uma disputa individual sempre em desacordo com os princípios condutores para uma gestão de qualidade onde se disputa, não são ações de governo com subtração de valores para pagamento de dívidas informais de campanha. Em termos práticos se faz necessário o empenho, contanto, o que se percebe é a anomalia de atitude de presunção, não passa dos limites. Dentro de um raciocínio lógico do tema: - se houvesse espírito de zelar o patrimônio público, seria bem distinto. O tempo vai andando, veloz por excelência. Quando de imediato deveria promover a fusão de setores, redistribuição de funções, melhor desempenho e/ou a substituição de assessores totalmente desconectados no empenho interpretativo e no âmbito de suas atribuições. O “conceito” é dimanar o barco que vai se submergindo lentamente. Parece que o imperativo da incompetência é deveras latente e outros que estão bem juntinhos e exercitam o princípio da bajulação, retórico em gestões e indisposto por excelência vem retocando e pronto para uma reprise de ações ou deserções pertinentes. Repetimos: requer coragem, altivez, força para promover um choque de gestão no modelo então existente. Bastava isso para que se especulasse onde aconteceriam as principais mudanças e qual o modelo a ser adotado. Equipe em desalinhada sequências de informações que colocam em dúvida se realmente existe um projeto fechado, definido, concreto, que atenda às necessidades do organograma da administração. Querer impor a vontade de que se tornam reféns para demarcar determinadas ações no intuito de “mostrar serviço, para ganhar mais dinheiro” aceitar essas excrescências é se atestar incompetente é estar na contramão da racionalidade.  
Antônio Scarcela Jorge.  



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