SCARCELA JORGE |
COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
OCUPAÇÃO A QUALQUER PREÇO.
Nobres:
Reproduzimos se necessário até por “ilimitadas
vezes” em relação à ocupação das escolas sob qualquer pretexto, deveria ser virtudes
cívicas vêm a serem atitudes de cidadãos que tenham como objetivo o bem comum,
cuja solidez não lhes permite negociar o princípio da honestidade e do respeito
mútuo. São atitudes diárias de procedimentos voltados ao respeito às leis e
regras estabelecidas pelo pacto social. o Brasil está de passagem carente das
virtudes cívicas. Tanto qual a gravidade nas ocupações das salas de aula onde o
governo atual parece está envolvido por uma assessoria corrupta, cuja
“excelências estão “apodrecidas” no aspecto moral e dominam presentemente e da
mesma habilidade o poder, continuando sendo a cópia fiel do anarquismo Lulista/Dilmista.
Rogamos que seria necessário um aprendizado no sentido sim, de retomar ações no
sentido de combater a corrupção. Por esta razão retomamos ao passado recente
concernente ao exemplo do pior, é o resultado de uma pesquisa feita pelo Curso
de Pedagogia da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), de 2010, que,
infelizmente, não teve a divulgação merecida. Realizado em salas de aula, o
levantamento mostrou que os universitários e estamos falando de um dos estados
mais evoluídos do País não tinham noção exata do que fossem práticas
corruptoras. No momento não sabem nem de longe o que é corrupção e se protestam
é conduzido pela massa corrupta. Atitudes
francamente condenáveis na condução dos estudos, aliás, largamente adotadas,
não eram entendidas como corrupção, a saber: o uso da mentira para fugir de
responsabilidades escolares; a recorrência à "cola"; plágio ou cópia
de textos da Internet na elaboração de trabalhos e até a compra deles. Tais
desonestidades não eram vistas como corrupção. Para os acadêmicos, a falta de
postura ética e moral associada à palavra corrupção era restrita aos políticos
que se apropriam de dinheiro público. Se não somos políticos, não somos
corruptos! Pedagogos e psicólogos concordam que a infância, devido à
disponibilidade e plasticidade da criança, é o período próprio para a aquisição
das virtudes cívicas. Nessa idade, o ser humano é eminentemente educável e
atenção, também corruptível, se sua formação for desvirtuada. Resta à sociedade
brasileira e o debate é extremamente promissor- decidir se a escola deve, de
vez, ocupar esse espaço. A rigor, formar cidadãos também é atribuição dela e se
arcar com responsabilidade.
Antônio
Scarcela Jorge.
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