segunda-feira, 8 de agosto de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 2016

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

NO “SENHOR” DA CONTRAFAÇÃO.


Nobres:
Na descomedida desmoralização a sociedade ética política que se concentra pela quase unanimidade do povo brasileiro, massacrada pela minoria dos políticos corruptos e generadamente ladrões do erário que são alimentados pela imensa carga tributária, onde são obrigadas a contribuir com impostos e taxas algumas - “tri faturado” - em prol desta gente. O viés central para se A sociedade está insurgente pela classe política é uma falta imoral, reincidente, que precisa ser combatida. Todo mundo sabe que a maior roubalheira pode partir em função dos partidos políticos que descaradamente, que ratear seus roubos com os diretórios executivos, nacional, regional (dos Estados e DF e municipal, estando o verdadeiro vilão para se estabelecer através dos fundos partidários. Por incrível, hoje está sistematizada na legislação eleitoral e, precisava dizer que estamos no Brasil, onde atos escusos e norma do país da ladroice. Temos que moralizar o País, assim, estados e municípios se aprumam. O desvio do exercício político macula a seriedade parlamentar e contribui para a corrupção política do fisiologismo espúrio tão candente na relação Governo e Parlamento. O eleitor tem que se conscientizar, antes de vender a sua própria consciência para não poder continuar sendo tratado como peça descartável, só lembrado para eleger candidatos. O eleitor (o povo) é o principal agente da democracia e merece reverência, pois, sem o seu voto, no estado democrático, não existe Parlamento e nem Governo. No Brasil, em diversas áreas, existem muitos cidadãos preparados. Por este lado, a meritocracia deveria ser um lema na administração pública. Pôr fim às indicações políticas para cargos nos governos é uma necessidade e caracteriza princípio de moralidade. Urge que tenhamos, no País, um serviço público apolítico, baseado no mérito, e que garanta serviços de qualidade sem favorecimento político. O balcão de negócio espúrio, o fisiologismo canceroso do toma lá, dá cá, a distribuição de cargos a partidos políticos têm que acabar em nome da decência política. Essa prática perniciosa só tem contribuído para o descrédito dos partidos e comprometimento da imagem do Parlamento e do Executivo. O eleitor brasileiro deveria ser implacável com político que desobedece o mandato. Em verdade, os nossos políticos estão mal-acostumados com a falta de cultura política e omissão dos cidadãos, que não cobram dos eleitos o cumprimento de fiel e integral do mandato e, se cobram, em sua maioria, os corruptos sentem-se desobrigados em vez as razões presentemente expostas.
Antônio Scarcela Jorge.

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