SCARCELA JORGE
NO “SENHOR” DA CONTRAFAÇÃO.
Nobres:
Na descomedida
desmoralização a sociedade ética política que se concentra pela quase
unanimidade do povo brasileiro, massacrada pela minoria dos políticos corruptos
e generadamente ladrões do erário que são alimentados pela imensa carga
tributária, onde são obrigadas a contribuir com impostos e taxas algumas - “tri
faturado” - em prol desta gente. O viés central para se A sociedade está
insurgente pela classe política é uma falta imoral, reincidente, que precisa
ser combatida. Todo mundo sabe que a maior roubalheira pode partir em função
dos partidos políticos que descaradamente, que ratear seus roubos com os
diretórios executivos, nacional, regional (dos Estados e DF e municipal,
estando o verdadeiro vilão para se estabelecer através dos fundos partidários.
Por incrível, hoje está sistematizada na legislação eleitoral e, precisava
dizer que estamos no Brasil, onde atos escusos e norma do país da ladroice.
Temos que moralizar o País, assim, estados e municípios se aprumam. O desvio do
exercício político macula a seriedade parlamentar e contribui para a corrupção
política do fisiologismo espúrio tão candente na relação Governo e Parlamento.
O eleitor tem que se conscientizar, antes de vender a sua própria consciência
para não poder continuar sendo tratado como peça descartável, só lembrado para
eleger candidatos. O eleitor (o povo) é o principal agente da democracia e
merece reverência, pois, sem o seu voto, no estado democrático, não existe
Parlamento e nem Governo. No Brasil, em diversas áreas, existem muitos cidadãos
preparados. Por este lado, a meritocracia deveria ser um lema na administração
pública. Pôr fim às indicações políticas para cargos nos governos é uma
necessidade e caracteriza princípio de moralidade. Urge que tenhamos, no País,
um serviço público apolítico, baseado no mérito, e que garanta serviços de
qualidade sem favorecimento político. O balcão de negócio espúrio, o
fisiologismo canceroso do toma lá, dá cá, a distribuição de cargos a partidos
políticos têm que acabar em nome da decência política. Essa prática perniciosa
só tem contribuído para o descrédito dos partidos e comprometimento da imagem
do Parlamento e do Executivo. O eleitor brasileiro deveria ser implacável com
político que desobedece o mandato. Em verdade, os nossos políticos estão
mal-acostumados com a falta de cultura política e omissão dos cidadãos, que não
cobram dos eleitos o cumprimento de fiel e integral do mandato e, se cobram, em
sua maioria, os corruptos sentem-se desobrigados em vez as razões presentemente
expostas.
Antônio Scarcela Jorge.
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