sábado, 27 de agosto de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO - 27 DE AGOSTO DE 2016

SCARCELA JORGE
COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

REFLEXOS DAS ELEIÇÕES.
Nobres:
Estamos no período de campanha eleitoral de 2016 onde foram modificadas m certa parte da legislação como forma de moralizar os conceitos infectados na ação de políticos inescrupulosos. Ao mesmo está no projeto de coletividade que cada um carrega com maior ou menor afinidade com a maioria de uma sociedade sofrida e negligenciada. A nação está à procura de aperfeiçoar os princípios normativos constitucionais com o possível advento de uma nova política ética e moral ensejando um novo exercício democrático diante da patifaria dos governos do lulismo que arrasou o país. Por esta razão colocamos para sopesar os pontos colimados entre as “buliçosas” vertentes. Essa ação ensaia o resgate ético e moral diante da sociedade da qual impera momentos de incertezas em desempenho de normas aplicadas essencialmente questionáveis por habilitadores do nosso ordenamento jurídico. Afora a corrupção um imperativo regrado em quase todo elemento, mas é correto dizer de muitas pessoas de que vivemos numa democracia plena, escolhemos os nossos candidatos por via do voto, e até o analfabeto vota!  É de modo pleno dúbio esse direito, o de votar, por uma pessoa que não sabe lê ou escrever, por via apropriado se manifeste: Naturalmente terá de se transferir de “alguém para alguém” o seu sufrágio. É uma excrescência da democracia brasileira, dar estímulo o analfabetismo e contraditória as ações pela educação de qualidade como se apregoava. Para se alfabetizar se poderia argüir o dever de cidadania, onde questões de direito se alarga em proporções incomuns. Como saída poderia se estabelecer por um rápido aprendizado estaria habilitado à leitura e a escrita. Essa não é bem um enigma que se evidencie, os questionamentos são plurais e assentarem-se as questões de aparente relevo que formatariam o anseio de nossa sociedade, jamais, excluí-los desses projetos. Pois bem, vêm aí as eleições municipais de 2016 certamente a expressão de democracia ganha excelente destaque. Mas o que é democracia realmente? A retórica nos faz dizer que é um “governo do povo para o povo” Entretanto na visão prática de muitos historiadores coincide que democracia é uma suposta universalmente, em que os Estados não abrem mão da forma de dominação e exploração, tanto interna como externa. A idéia de que democracia é a garantia do exercício da lei e de vários direitos, da liberdade civil e de políticos eleitos pelo sufrágio universal e por maioria numérica, em eleições regulares. São conceitos filosóficos e que na prática é bem diferente. A democracia sofreu uma transformação no seu curso. Para que se efetive de fato é necessária a manutenção dos mecanismos de controle exercidos por movimentos e mobilizações. Outro instrumento poderosíssimo, que pode auxiliar no fomento à participação e mobilização, é a imprensa, por meio da “condução” da opinião pública. A questão do poderio da imprensa tem poder de mobilizar em sentido generativo, milhões de pessoas, de levar à tona aquilo que muitos governos gostariam esconder. Está claro o domínio da imprensa por parte dos políticos agenciadores de programas que evidencie o uso da informação e se expressa à formação crítica das massas. Ela também pode colocar em relevo que está encoberto ou escuso. Por outro lado a imprensa também pode ser nociva, quando detém o monopólio da informação, se coloca de forma parcial diante de um fato, distorce ou camufla pontos de vistas, legitima programas, projetos ou governos em favor dos interesses de uma elite minoritária ‘ou legisla em causa própria’. Surgiram evidentemente candidaturas embreadas em slogans que sempre serão temas de campanha para sobrepor programas que venha colocar em cena o personalismo político tradicional característica de ostentação política. Esses lemas desaparecem em tempo dessas campanhas porque seria apenas um espectro projetado por veículos monocráticos. Apesar dos deslizes na apresentação da verdade, a democracia resiste, mesmo com alcance limitado. Ainda sobrevive cambaleante. Sabemos que, em política, não “mocinhos” e nem “bandidos”. Existem políticos!

Antônio Scarcela Jorge.

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