DEFESA DE DILMA SUBSTITUI UMA DAS TESTEMUNHAS DO IMPEACHMENT.
Pedido de advogado foi aceito por Lewandowski, que preside o processo.
Depoimentos de testemunhas estão previsto para começar na quinta-feira.
O presidente do
Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que também preside o
processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, atendeu a um
pedido do advogado da petista, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, para
substituição de uma das seis testemunhas de defesa no julgamento.
A defesa de
Dilma solicitou que o ex-secretário de
Política de Investimento da Casa Civil Gilson Bittencourt fosse substituído
pelo professor de Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)
Ricardo Lodi Ribeiro.

O G1 procurou a
defesa de Dilma Rousseff para questionar os motivos da mudança de testemunha,
mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

Depois disso,
vão começar os depoimentos das testemunhas de acusação. Os autores da denúncia os
juristas Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo selecionaram duas
testemunhas: o procurador Júlio Marcello de Oliveira, representante do
Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU); e o auditor de
fiscalização do TCU Antônio Carlos Costa D’Ávila.
Além do
substituído Gilson Bittencourt, a defesa listou cinco testemunhas: o
ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, a
ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck, o ex-secretário-executivo do
Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa e o professor de Direito da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Geraldo Prado.
A idéia do STF
é concluir o depoimento das testemunhas na sexta-feira (26). No entanto, não
está descartada a possibilidade de a fase se estender e avançar pelo final de
semana.
Fonte:
G1 – DF.
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