CAMILO CRITICA REPASSE DE VERBAS DA UNIÃO DURANTE ENCONTRO EM
BRASÍLIA.
O governador do Ceará defendeu nesta quarta-feira (20), durante reunião com governadores, uma revisão do pacto federativo.
O governador do Ceará, Camilo Santana,
defendeu nesta quarta-feira (20), durante reunião com
governadores em Brasília, uma revisão do pacto federativo.
Na avaliação de Camilo, a União tem cada vez mais repassada responsabilidades
para os Estados, sem garantir recursos para que consigam cumprir com os novos
encargos.


De acordo com o governador, no encontro com o ministro
da Fazenda vários temas foram tratados, além das questões da saúde e dos
investimentos. “Tratamos também da alíquota do ICMS entre operações
interestaduais. Há uma vontade do governo de igualar esta alíquota para todo o
Brasil, mas há uma posição conjunta de todos os governadores de que o fundo
a ser criado para a compensação tem que ter recursos vinculados. Não seja um fundo
sem recursos”, explicou Camilo Santana.
Para Camilo, o mais importante neste momento é a
convalidação no Congresso de todas as ações pleiteadas pelos governadores que
já estão encaminhadas ou até mesmo aprovadas no Congresso Nacional, como a
questão do comércio eletrônico.
Governadores.

O discurso de Calheiros veio ao encontro do discurso
de Camilo Santana, que tem atuado para impedir a reforma do ICMS proposta pelo
governo, que não definiu uma compensação para os estados que
vão perder recursos com as modificações propostas pela Fazenda.
“Não podemos aceitar uma mudança no ICMS sem a clara definição de fontes de
compensação”, afirmou Camilo antes do encontro.
Ao abrir a reunião com os governadores, Renan
Calheiros foi enfático: “Não se pode reduzir alíquotas do ICMS, que é a grande mudança
tributária do país, sem que o governo defina quais as fontes de
compensação. Estamos aguardando a conclusão desse processo para que possamos
finalmente unificar as alíquotas e colaborar com o desenvolvimento
do país”.
O governador do Ceará, apesar de satisfeito com a
manifestação de Calheiros, afirmou ainda que sua principal preocupação no
momento são fontes alternativas para o financiamento da saúde. Após a reunião
no Senado, Camilo participaria às 15 horas de audiência privativa com a presidente
da República, Dilma Rousseff, tendo na pauta recursos para
seca e saúde no Estado.
Fonte: Agência Brasil.COMENTÁRIO.
A IDA DO GOVERNADOR EM BRASÍLIA!

AGUENTA BRASIL.
“SEMPRE O CEARÁ É PADRÃO “TRAGICÔMICO”



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