Em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto,
a presidente Dilma Rousseff voltou a comentar as manifestações de domingo, que consideraram
pacíficas e sem violência. “Em uma postura de um lado humilde, você tem de
aceitar o diálogo, então nós temos de ser humildes. Estou aberta ao diálogo. Ao
mesmo tempo, o governo tem que ter uma postura firme naquilo que ele acha que é
importante”.
Segundo Dilma, o governo federal tem dado respostas
coerentes aos pedidos que vêm das ruas, como o pacote de medidas de combate à
corrupção, que, prometeu, será anunciado nos próximos dias.
No entanto, há algumas divergências em outras
demandas das manifestações, como no caso do ajuste econômico. “Nós achamos que
o ajuste é essencial”, defendeu. “Não vou deixar de dizer para todo mundo que
queremos fazer o ajuste”, disse, ao reconhecer que as armas de combate à crise
se esgotaram e que agora o governo precisa “iniciar outro caminho”.
Depois de enumerar as medidas que tomou na área
econômica em seu primeiro mandato para amortecer os efeitos da crise
internacional e de garantir que, apesar dos ajustes, o governo não vai acabar
com o crédito nem com a desoneração da folha de pagamento, Dilma reconheceu que
as medidas podem ter falhado, mas que não acredita qui tenham piorado a
situação do país.
“É possível que a gente possa ter até cometido
algum erro de dosagem na reação à crise”, admitiu. “ Ninguém pode negar que não
fizemos de tudo para a economia reagir. Em qualquer atividade humana se comete
erros, longe de mim achar que não cometi erro nenhum. O que não posso é ser
responsabilizada por algo que seria pior se não tivéssemos feito, adotado”,
justificou.
Dilma disse que, apesar da postura de humildade em
reconhecer erros, só se pode dialogar com quem está disposto, e que não fará
nenhuma “confissão” de erros. “Se alguém achar que eu não fui humilde em algum
diálogo, me diz em qual, que aí tomo providências. Me diz onde e aí vou
avaliar. Estamos dispostos a dialogar com quem quer que seja, com atitude de
humildade, querendo escutar”, reafirmou.
Perguntada se cometeu um erro político e isolou o
PMDB, principal partido de sua coalizão, Dilma negou o afastamento. “Longe de
nós querer isolar PMDB. Nós temos uma parceria com o PMDB. Agora, nós temos no
Brasil, uma situação que temos de construir também. Ninguém aqui pode achar que
as instituições políticas do país estão à altura das necessidades do país. E aí
vale para todos os partidos, sem exceção”.
Fonte: Agência Brasil.
ENROLA BRASIL.
As
declarações da toda “pseuda poderosa” e formalmente chefe do governo brasileiro
não atingiu nenhum grau positivo de credibilidade! - Até quando o povo
brasileiro será enrolado por um governo desacreditado largamente constatado
pelas manifestações de rua? – o povo não está sendo besta! A instabilidade econômica não é o maior
empenho do Brasil. – o principal é a roubalheira praticada no seio do PT que é
uma extensão do circulo da “facção”: – empreiteiros, empresários e governistas.
Só não vê os Dilmistas e Lulistas, assentados na convivência de segmentos que
ainda não foram atingidos – os pequenos municípios – são devotos da partilha! e
da ladroagem – no “decorrer dos dias” estamos convictos que se generalizou e
está contaminado por todos esses corruptos. Por outro lado, “A santa madre,
arrogante que está vivendo um mundo de fantasias, como se nota aqueles que
estão no trono governamental. (exemplo mais eloquente: COLLOR, Getúlio e
outros) ela - não errou: continua arrogante, quem errou foi todo o povo
brasileiro, talvez aí, haja um sentimento de culpa. “A lábia não basta, não vai
consertar o País.” – Continua os Paulos Roberto Costa, “que se proclama ladrão”
os Dirceus, Genuínos; Pallocis; e toda cambada de gatunos a nos governar.
Reiteramos: Continue arrogante MADRE, o povo é vem irá decidir os rumos do
Brasil. O PT e aliados são infalíveis – o primeiro é a maior conjunto de
segmento corrupto do mundo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário