COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
SAÚDE PÚBLICA É UMA CLEMÊNCIA!
Nobres:
Nunca na
história deste País para usar uma das tantas fanfúrrias do Lula, o mesmo
que ousou afirmar que a saúde pública brasileira estava se aproximando da
excelência. “Anedota” que deveria ser contada apenas para o José Dirceu no
momento de confabulações no anexo de seu gabinete onde funciona a Casa Civil da
presidência da República quando ainda era Presidente da República no início do
seu primeiro governo. A população já não se estarrece mais com o grau de
impudência dos políticos em relação às declarações que jamais “em tese” a
população do norte, sudeste, sul e centro-oeste do país, excetuado o nordeste
onde as camadas populares dentro do padrão secular de irracionalidade gerada desde
os primórdios da nossa geração se tornaram permanentemente governo, tornando um
elemento não só da seca, mas da seca de raciocínio onde obviamente tem a visão
distorcida para o paternalismo aparente desde que “assistenciados” por
programas sociais de governo de projeção eleitoreira. Os efeitos circunstanciais
recai para nós mesmos, principalmente na saúde em razão consequente causam
ainda mais malefícios à toda sociedade. Em contrapartida se não há tanta
disposição dos médicos brasileiros estão se esvaindo como a energia e a
esperança de milhares de pacientes que padecem nas filas do SUS esperando por
atendimento, exames e cirurgias. Acusados de rejeitarem trabalhos nos pontos
mais distantes e na periferia das grandes cidades, os médicos foram jogados no
olho do furacão por um governo acuado diante das manifestações que sacudiram o
país no meio do ano, cobrando combate efetivo à corrupção e clamando por mais
hospitais e menos estádios de futebol e a sociedade tinha razão: A copa virou
um fiasco em termos de seleção (a pior de todos os tempos – Reiteramos:
associar méritos de governo – não deu e, jamais dará certo). Em contrapartida e
aproveitando o ensejo dos protestos de rua, o governo considerou que cerca de
400 mil médicos formados em cursos de medicina brasileiros, chancelados pelo
Ministério da Educação, foram considerados insuficientes para suprir a demanda
da população, em especial a mais carente. Por mais que os gestores da saúde
queiram responsabilizar diretamente os médicos pelas mazelas da saúde, os fatos
comprovam que pirotecnia não resolve a falta de leitos, a superlotação das
emergências e, pior de tudo, os enfermos que morrem antes de realizarem os exames
necessários. Estendendo o caso resvala em coparticipe dos governos “ensejando”
o caos na saúde evidente principalmente nos pequenos municípios, que insistem
em mentir através da mídia setorial e “chapa branca” já que não estão aos olhos
da grande mídia. A que ponto os membros do ministério PÚBLICO, que tem a
responsabilidade de se manifestar, quando a causa é de domínio público irão
suportar “esse dolo” praticado acintosamente, e que até agora, não se elegem os
efeitos práticos.
Antônio Scarcela Jorge.
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