segunda-feira, 21 de julho de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

SAÚDE PÚBLICA É UMA CLEMÊNCIA!

Nobres:
Nunca na história deste País para usar uma das tantas fanfúrrias do Lula, o mesmo que ousou afirmar que a saúde pública brasileira estava se aproximando da excelência. “Anedota” que deveria ser contada apenas para o José Dirceu no momento de confabulações no anexo de seu gabinete onde funciona a Casa Civil da presidência da República quando ainda era Presidente da República no início do seu primeiro governo. A população já não se estarrece mais com o grau de impudência dos políticos em relação às declarações que jamais “em tese” a população do norte, sudeste, sul e centro-oeste do país, excetuado o nordeste onde as camadas populares dentro do padrão secular de irracionalidade gerada desde os primórdios da nossa geração se tornaram permanentemente governo, tornando um elemento não só da seca, mas da seca de raciocínio onde obviamente tem a visão distorcida para o paternalismo aparente desde que “assistenciados” por programas sociais de governo de projeção eleitoreira. Os efeitos circunstanciais recai para nós mesmos, principalmente na saúde em razão consequente causam ainda mais malefícios à toda sociedade. Em contrapartida se não há tanta disposição dos médicos brasileiros estão se esvaindo como a energia e a esperança de milhares de pacientes que padecem nas filas do SUS esperando por atendimento, exames e cirurgias. Acusados de rejeitarem trabalhos nos pontos mais distantes e na periferia das grandes cidades, os médicos foram jogados no olho do furacão por um governo acuado diante das manifestações que sacudiram o país no meio do ano, cobrando combate efetivo à corrupção e clamando por mais hospitais e menos estádios de futebol e a sociedade tinha razão: A copa virou um fiasco em termos de seleção (a pior de todos os tempos – Reiteramos: associar méritos de governo – não deu e, jamais dará certo). Em contrapartida e aproveitando o ensejo dos protestos de rua, o governo considerou que cerca de 400 mil médicos formados em cursos de medicina brasileiros, chancelados pelo Ministério da Educação, foram considerados insuficientes para suprir a demanda da população, em especial a mais carente. Por mais que os gestores da saúde queiram responsabilizar diretamente os médicos pelas mazelas da saúde, os fatos comprovam que pirotecnia não resolve a falta de leitos, a superlotação das emergências e, pior de tudo, os enfermos que morrem antes de realizarem os exames necessários. Estendendo o caso resvala em coparticipe dos governos “ensejando” o caos na saúde evidente principalmente nos pequenos municípios, que insistem em mentir através da mídia setorial e “chapa branca” já que não estão aos olhos da grande mídia. A que ponto os membros do ministério PÚBLICO, que tem a responsabilidade de se manifestar, quando a causa é de domínio público irão suportar “esse dolo” praticado acintosamente, e que até agora, não se elegem os efeitos práticos.
Antônio Scarcela Jorge.

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