sábado, 26 de julho de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 'SÁBADO', 26 DE JULHO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

EM PODER DAS AÇÕES ESCUSAS.

Nobres:
No ano eleitoral o mesmo a qualquer tempo os políticos priorizam eleições notadamente com o intempestivo advento da reeleição que na prática estabelece verdadeiros negócios interativos entre segmentos do corporativismo e da corrupção, obviamente ainda não absolvida pela maioria da sociedade política é servida como forma elementar de manutenção do poder. Os alvos também são próprios de gestores aqueles que sentem inaptos para o dever de ofício, como padrão “delegam” o pessoal mais próximo e que participam com sede de poder, sendo serviçais de qualquer governo. Desde eleito e empossado o gestor deveria ter o mínimo de conhecimento para não ser “manobrado” por elementos de conveniência momentânea e poder concentrar sua “visão” de responsabilidade nos problemas vivenciados pela população concernentes à saúde, educação e infraestrutura reclamados diariamente nas emissoras de rádio, um instrumento básico para fornecimento de comunicação da sociedade. Até o presente as resposta são as mesmas de costume evidentemente sem solução e por sí procuram conviver sob o lema da embromação. Assemelhar - se que a sociedade não mais acredita em palavras evasivas. Deveriam saber que por traz da “fumarada” permanecem numerosas dificuldades para serem resolvidas e, que dão ares de inexistir. Uma das prioridades recai no setor da Educação e por via consequente, a saúde pública, segurança, mobilidade, transporte, energia, setores que poderiam ter dinamismo em função da naturalidade humana. Nesta razão teremos que partir das raízes problemáticas onde principalmente os municípios médios e pequenos, genericamente o ensino é de má qualidade. Dentro dessas questões as representações políticas, instituições do Estado e a sociedade civil repensar juntos a nível Brasil o que queremos legar às próximas gerações. A sociedade tem a receita prática, desde que todo segmento seja alvo das atenções e que não fiquem esclusas como participantes da crítica social em função do serviço público. Esta sociedade está sempre convicta de sua responsabilidade de exercício de cidadania em qualquer comunidade e convive numa época em que de um lado se define o conhecimento ordenando um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação. De outro lado o monopólio desse conhecimento da ciência, da técnica e sua incorporação ao processo produtivo intensificam a exclusão. Nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a sociedade alijará. “Contextualmente teremos antes de tudo excluir aqueles que se junta para promover a prática corrupta, da “vivacidade” os que pensam serem maquiavélicos” na prática são bem vivaldinos. Esta característica é generalizada e por seguir, instituem um vício que eleva esse péssimo conceito. Nesta valiosa oportunidade fica responsável o eleitor em mudar o quadro político e deixar de negociar o voto em troca do nada, pois o agente está descompromissado o estado e município alugado de forma tão acintosa, perversa e escusa.  O eleitor é o julgo qual pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez  padecer e não resolver as questões como esta, precisa exercitar a consciência, encontrará saída facilmente por quem tem a culminância ética, consequentemente apoiados a acertar com a sociedade.

Antônio Scarcela Jorge.

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