O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

“O que se espera é que o governo consiga equilibrar
suas contas, ao contrário do que ocorreu nos últimos dois anos, e com isso não
precise reintroduzir uma CPMF, que é um imposto ruim, que prejudicaria a
desaceleração da inflação e contribuiria para agravar a recessão, com impacto
inclusive sobre a própria arrecadação”, afirma Alencar Burti, presidente da
ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

A marca de R$ 100 bilhões equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.
De acordo com a ACSP, com R$ 100 bilhões é possível
pagar 135.013.519 salários mínimos, fornecer cestas básicas para toda a
população brasileira por 2 meses, pagar por 7.104 meses a conta de luz de todos
os brasileiros, construir mais de 3.039.733 casas populares de 40 m² ou
contratar mais de 7.975.311 professores do ensino fundamental por ano.
No dia 30 de dezembro, foi alcançada pela primeira vez em um ano a
marca inédita de R$ 2 trilhões que foram pagos pelos brasileiros em
impostos.

O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão
sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços
públicos de qualidade.
Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível
descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por
exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde
podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as
populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.
Fonte: Agência Brasil.
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