COMENTÁRIO
Scarcela
JorgeINTELECTUALISMO LULOPETISTA.
Nobres:
A crise brasileira na verdade foi um produto
laboratorial do “regime do Lulismo” que fundamentou elementos corruptos, todos
são sabedores dessa origem. A crise de aspectos moral e resvalou na economia está
unida a setores políticos, sociais, ideológicos. Não apenas os planos
econômicos do governo mostram plena inanidade. Eles não coincidem com os
interesses coletivos, na elite ou na base da população. Ocorre fundamentalmente
na inédita carência de lideranças democráticas no país, à esquerda ou à
direita. Resulta uma abulia que favorece o fervoroso renascimento autoritário,
fascismo espraiado em diversas ideologias e religiões. Em tal momento é preciso
pensar sem os slogans das seitas ou partidos. Estes últimos, no Brasil, se
transformaram em mera fábrica de votos e alianças incoerentes, propriedade de
oligarcas sem compromisso com a democracia. Eles não garantem direitos ou liberdade
só trata dos mesquinhos interesses dos seus burocratas, não raro corruptos. Com
o risco de ser vituperado por corruptos aliados, engajados nas gangs do poder
para definir os inimigos do pensamento. Maquiar e enfeitar resume as mazelas do
relacionamento entre partidos, lideranças, multidões, aliadas a uma apreciação
vigorosa da propaganda como instrumento que pode destruir a democracia. A
sociedade ética em sua maioria é pisada pelos corruptos que estão entranhados
no poder do lulismo e conseguem iludir os brasileiros de hoje são conduzidos e
ludibriados pelo marketing político de geniais impostores como os atuais
marqueteiros e nos planos estaduais e municipais que tem seu limite de
raciocínio e a uma fonte de sobrevivência é bajular alguns que se interagem e
se levam por manjadas figuras sem credibilidade. A seguir veio a propaganda
petista, de “cabo a rabo” assinada no mesmo espírito, em que deusas grávidas
levitam pelos campos na celebração da esperança a ser garantida por “Lula paz e
amor”. A retórica política manipula anseios e “pasmem: eleva o pânico. Tais
processos de acovardamento coletivo vêm de longe, já foram instaurados pelo DIP
na “era Vargas e, que perduram até hoje, nos períodos de “ditadura e de
democracia. Mas precisamos ir além, devemos refletir sobre a miséria política
que gera tais crimes de lesa-consciência. Os mercadores de certezas, os assim
chamados “marqueteiros”, são filhotes do criador de embustes que
alicerçou na mente de milhões de brasileiros, os intelectuais do lulismo,
oportunistas e “surripiadores”. Precisamos observar a carência de agentes,
brasileira e mundial, das lideranças democráticas. O fenômeno não é novo exame rigoroso
dos clássicos no campo da sociologia política o quanto é preciso suscitar
lideranças democráticas num mundo onde tudo se resolve em prol das finanças e
com propaganda. Ao discutir as perversões totalitárias e demagógicas do século
20 e do início do XXI e até hoje, na era corrupta dos governos lulista, uma
liderança circunstancial, obviamente em decadência tornou-se uma amostra paulatina
num Estado democrático sem líderes: crises sucessivas levam à bancarrota das
liberdades públicas e ao clamor pelos ditadores “honestos”. Em clima de
impeachment, suas linhas ajudam a descobrir vias para o nosso amanhã.
Presencia o nosso Brasil notabilizado pelas últimas
notícias do meio político nacional revelam momentos preocupantes para a
economia brasileira. A necessidade de reavaliação dos governos se faz iminente,
pois o momento de incerteza política e econômica pede urgência em soluções no
curto prazo, para iniciar a estabilização econômica e social necessária para o
país nos próximos anos. Os problemas são num todo preocupantes, pois de um lado
o mandato da presidente da República se encontra ameaçado por um processo de
impeachment e, de outro, o presidente da Câmara também enfrenta sérias
denúncias e pode ter o seu mandato cassado. Em resumo, há uma crise
institucional generalizada na política nacional. Quem sofre com as conseqüências
de um governo baseado apenas em vantagens políticas, tanto no Poder Executivo
quanto no Legislativo, é a população brasileira. Quem está pagando pela
situação de retração econômica são os trabalhadores e o empresariado. Enquanto estivermos atravessando a atual
crise, o nome do Brasil apenas irá de mal a pior nas agências de classificação
de risco e noticiários internacionais. A falta de valores como a retidão, tão
necessária para o governo de um país gigante como o Brasil, está entre os
grandes fatores responsáveis pela instabilidade de nossos líderes,
independentemente de partido. Conseqüentemente, as decisões do Conselho
Monetário Nacional, que administra a moeda e os créditos no Banco Central,
ocasionaram um quadro de recessão superando 3% e inflação acima de 10%, gerando
quedas nas bolsas de valores e constantes altas no dólar. Analisando a situação
atual, fica o questionamento aos responsáveis: onde ficou a visão de futuro de
nossos líderes, especialmente com relação à economia, tão essencial para a
construção de um país em franco desenvolvimento? Onde ficou a idéia de “50 anos
em 5”, que poderia ser pensada em prazo ainda mais longo? Agora, todo o
acompanhamento é necessário por parte da população, visto que neste momento
passamos pelas turbulências de processos de impeachment e cassação de mandatos.
Infelizmente rogar para os deputados federais e senadores do nosso Estado do
Ceará, por força natural, que em sua maioria são subservientes ao poder central
e do Estado cearense; que “balançam” conforme a oportunidade de cada um e, por
mais esta razão, afinal, em breve podemos ter profundas mudanças para o país.
Antônio
Scarcela Jorge.
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