COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge.
Nobres;
Mesmo declarada genericamente pela sociedade ética do
país a descrença do governo lulista, só ele e ela não assimila ou finge que
continua enganar o povo brasileiro, na podridão de seu poder ainda impera a soberba,
autoritarismo, incompetência e outros adjetivos propício a irracionalidade
desta gente, Dilma Rousseff reclama e cobra dos novos ministros,
as mesmas pessoas que se revezam nas
Pastas, como prova evidente de um governo fadado a incompetência aliado a
corrupção um carimbo do governo Lula/Dilma o apoio parlamentar que imaginou que
estava comprando com a última “reforma” do Ministério, mas parece não se dar
conta da armadilha em que se meteu no desespero para salvar seu mandato: o
gigantesco aparelho estatal jamais será suficientemente grande para saciar o
apetite dos políticos espertos que se sentem fortes para obter vantagens de um
governo politicamente fraco. E a ironia dessa situação é que ela é produto
exatamente da soberba e do autoritarismo com que o lulopetismo pretendeu
eternizar-se no poder, estimulando o fisiologismo para obter uma base de apoio
parlamentar ampla “como nunca antes na história deste país”. Funcionou enquanto
Lula e o PT, num período de prosperidade, contaram com respaldo popular. Mas aí
veio à luz, graças à incompetência de Dilma Rousseff, a insustentabilidade do
modelo populista. E, hoje, o governo que prometia o paraíso está reduzido à
humilhante condição de refém do que existe de pior na política brasileira. Soberba
e autoritarismo. Esse o binômio que caracterizou a ascensão e decretou a
decadência do modelo lulopetista de governar. É curioso notar que, em suas
origens, aquilo que se pode chamar de núcleo gerador do Partido dos
Trabalhadores (PT) era um movimento sindical restrito à elite do operariado
industrial, os empregados da emergente e próspera indústria automotiva,
concentrada no ABC paulista. Luiz Inácio da Silva projetou-se no panorama
político nacional porque seu carisma e sua capacidade de liderança tinham um
foco muito bem definido: os interesses da categoria especial de trabalhadores
que representava. Nessa época Lula não escondia que tinha ojeriza pela
política. No decorrer dos anos a sua projeção política foi evidente e se
“auto-santificou” tornou-se um elemento acima das “leis, das religiões” enfim
de tudo ao se proclamar o homem mais honesto deste país, um super-homem, (para
o povo não, se proclama como um anão, aonde suas limitações veio a lume, como o
mentor claramente de comando escusos, envolvendo o seu Partido, a família enfim
o País. Lula e sua fiel escudeira a limitada Dilma Rousseff, que está
presidente da República, onde se expressam à mediocridade comum para urgir as respectivas
decadências.
Antônio
Scarcela Jorge.
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