COMENTÁRIO
Scarcela
JorgeA UM PASSO DA BANCARROTA.
Nobres:
A prolongada crise econômica, política e de governança, hoje mais ainda agravada por nações internacionais, (queda e coice) a nível Brasil, a farsa do governo provocada especialmente, inibe investimentos, empregos e desenvolvimento, provocando desemprego em massa
e queda brutal da renda familiar, com todo seu cortejo de conseqüências,
ameaçando assustadoramente o equilíbrio social. O Brasil perdeu credibilidade,
retroagiu uma década. Anos preciosos que custarão uma eternidade para recuperar.
Incompetência, capitalismo de Estado, corrupção. O povo se sente nave à deriva,
sem rumo, desorientado, ao sabor dos ventos ilógicos dos temporais do
desgoverno. A sociedade desnorteada e atônita ressente-se da ausência de
autênticas lideranças, de guias e de destino. Clama por catarse ética.
Indigna-se e se revolta com o que vê, ouve e vivencia. Politicamente há bem
pouco a se fazer, considerando a prevalência dos interesses subalternos, da
incompetência e inapetência ética reinantes. Economicamente, contudo, muito se
pode, desde que feito com rapidez para resultados já em curto prazo.
Desalentadoras, porém, as palavras da presidente na posse dos novos ministros
da Fazenda e do Planejamento ao dizer-lhes obviedades como “fazer tudo que for
preciso e retomar, com urgência o crescimento do país, sem guinadas e mudanças
bruscas”. Fácil pedir ou prometer O aconselhável seriam “bruscas mudanças”
doutrinárias, liberalizando a economia; renunciando ao estadismo paralisante,
ao assistencialismo eleitoreiro, à aversão atávica ao capitalismo privado na
visão de economistas e estadistas globalizados. Com a atual crise mundial
sobram recursos financeiros em busca de atrativas oportunidades de
investimento. Este governo gastou o que não tinha; pior agora, que foi
rebaixado por duas agências de classificação de risco! Impõem-se coragem e
ousadia para renunciar aos erros da ineficiência socializante e retrógrada. Por
que migram do Brasil às centenas jovens e promissores talentos, impedindo-nos
de formar os lideres do amanhã, como empresários, intelectuais, políticos,
cientistas, professores, pesquisadores? Porque em sua aflitiva impaciência
vislumbram o que nossa presidente não vê ou não enxerga: não há futuro aqui com
esta classe de políticos e de governo. Sentem que suas vidas são muito
preciosas para serem desperdiçadas num universo vazio de perspectivas, repleto
de incertezas, incompetência e corrupção. Os jovens ainda professam ideais
puros. Permanecendo aqui, poderiam ser contaminados. Hediondo crime de
lesa-pátria que se comete, privando essa juventude de aqui progredir e evoluir,
trazendo resultados e riquezas para si e para o Brasil. Mal irreparável que se
perpetra contra nossas futuras gerações. Que legado, que herança Dilma está
deixando. A governante se apega ao poder com seus seguidores, preocupando-se
apenas em sua defesa contra o impeachment. Se perder o mandato, todo o seu
séquito irá de roldão. Há de se evitar isso a qualquer custo! Manter-se no
cargo, não tanto para governar, mas para resolver a importante equação cuja
incógnita é ser afastada ou não. O resto é o resto. É sempre assim o (dês)
governo lulista, sob a batuta da ordenança presidente Dilma.
Antônio
Scarcela Jorge.
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