COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
INFLUÊNCIA MÚTUA DO POVO E GOVERNO.
Nobres:
Dizia um adágio popular às gerações pretéritas juntavam-se
aos mais idosos pela sua experiência vivenciada ao longo dos anos, buscavam
abrigos para se aconselhar! Entretanto a dar o mundo em voltas, esta geração
optou por interesses que se dizem “bem comum e de conformidade com o momento”. O
atual (dês) governo (no mal da verdade! traz em comunhão maciça com o povo) e
não consegue enxergar o estrago que o (dês) governo lulista (período 2013/15) causa
a eles mesmos. Enfim são fanáticos do Lula em sua espécie “primam” ou pior são
lástimas do governismo permanente que se incorporam visando seus próprios
interesses. É natural que no presente seriam guardiões e bajuladores de Aécio
Neves se estivesse ganho as eleições
presidenciais. Enfim temos a convicção que futuras gerações teriam um legado
inverso para conceituar a ética e, não os aproveitadores da ladroagem e do
oportunismo. É salutar que no seio do (dês) governo atual tenham seus
representantes corruptos da linhagem de José Dirceu, José Genuíno e alguns outros
Josés que escaparam da corrida ao roubo. Em sua maioria os mesmos estão na magnificência
dos seus 70 anos. Essa faixa etária da população, que se consideravam homens
simples e honrados. Afinal, não é a idade, que conceitua o caráter do homem. - É
certo que a miopia política faz mais danos do que a cegueira em si-. Quando
alguns nada vêem ou apenas olham sem ver, é fácil mostrar a realidade: os cegos
até agradecem, pois passam a entender o que não conseguem divisar. Mas a miopia
política, que vê pela metade ou em forma distorcida, invertendo ângulos, está convencido
de que enxerga maravilhosamente bem e só aceita o que não vê. Ou o que não é. Quanto
mais o mundo estiver de cabeça para baixo, mais a miopia política acaba por ver
tudo no lugar certo compenetrado de que o mundo é aquilo que aparece (e não o
que é), foge das soluções concretas. Não indaga nem acha isto necessário, pois
vê o mundo como miragem e faz do irreal algo material. Não só em função da
tosca política brasileira, mas de outro fato destacado na imprensa. O assalto à
Petrobras tem plurais dimensões: Fernando “Baiano” Soares, operador do PMDB na
roubalheira, optou pela “delação premiada” e promete contar tudo sobre os
presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, de Lula e de
sua família, e muito além de outros. Pelo jeito que vai o país está nas mãos
dos eleitores e se não mudar de conceito certamente será o amanhã da
bancarrota, esperamos que não.
Antônio
Scarcela Jorge.
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