quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 2016

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

INFLUÊNCIA MÚTUA DO POVO E GOVERNO.

Nobres:
Dizia um adágio popular às gerações pretéritas juntavam-se aos mais idosos pela sua experiência vivenciada ao longo dos anos, buscavam abrigos para se aconselhar! Entretanto a dar o mundo em voltas, esta geração optou por interesses que se dizem “bem comum e de conformidade com o momento”. O atual (dês) governo (no mal da verdade! traz em comunhão maciça com o povo) e não consegue enxergar o estrago que o (dês) governo lulista (período 2013/15) causa a eles mesmos. Enfim são fanáticos do Lula em sua espécie “primam” ou pior são lástimas do governismo permanente que se incorporam visando seus próprios interesses. É natural que no presente seriam guardiões e bajuladores de Aécio Neves se  estivesse ganho as eleições presidenciais. Enfim temos a convicção que futuras gerações teriam um legado inverso para conceituar a ética e, não os aproveitadores da ladroagem e do oportunismo. É salutar que no seio do (dês) governo atual tenham seus representantes corruptos da linhagem de José Dirceu, José Genuíno e alguns outros Josés que escaparam da corrida ao roubo. Em sua maioria os mesmos estão na magnificência dos seus 70 anos. Essa faixa etária da população, que se consideravam homens simples e honrados. Afinal, não é a idade, que conceitua o caráter do homem. - É certo que a miopia política faz mais danos do que a cegueira em si-. Quando alguns nada vêem ou apenas olham sem ver, é fácil mostrar a realidade: os cegos até agradecem, pois passam a entender o que não conseguem divisar. Mas a miopia política, que vê pela metade ou em forma distorcida, invertendo ângulos, está convencido de que enxerga maravilhosamente bem e só aceita o que não vê. Ou o que não é. Quanto mais o mundo estiver de cabeça para baixo, mais a miopia política acaba por ver tudo no lugar certo compenetrado de que o mundo é aquilo que aparece (e não o que é), foge das soluções concretas. Não indaga nem acha isto necessário, pois vê o mundo como miragem e faz do irreal algo material. Não só em função da tosca política brasileira, mas de outro fato destacado na imprensa. O assalto à Petrobras tem plurais dimensões: Fernando “Baiano” Soares, operador do PMDB na roubalheira, optou pela “delação premiada” e promete contar tudo sobre os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, de Lula e de sua família, e muito além de outros. Pelo jeito que vai o país está nas mãos dos eleitores e se não mudar de conceito certamente será o amanhã da bancarrota, esperamos que não.
Antônio Scarcela Jorge.

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