quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2016

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge


LULISMO E CHAVISMO,  IMPAR EM AÇÕES ESCUSAS.

Nobres:
Na presente matéria retomamos o passado recente de desacertos de um governo produzido pelo rendido eleitorado brasileiro que nesta região nordeste elegeu o lulopetismo, mesmo sabendo as conseqüências das crises moral e econômica que ora se iniciou no ano passado.  Em apostar no esquecimento do povo brasileiro, especialmente os habitantes da região nordeste que por tradição cultural (aculturados e cultos de toda espécie) que se rendem as “benesses do poder central” que são aliados permanentes do governismo e que com o “olhar de malandro desconfiado” desaprovam a nossa conduta como de senso crítico ao desgoverno sem moral do lulismo. Por esta razão o (dês) governo da presidente Dilma Rousseff padece de uma esquizofrenia. Ela não manda, e não tem autoridade. Mas Lula da Silva atua como uma espécie de primeiro-ministro, nomeando e demitindo servidores do primeiro a escalões intermediários. Isto significa que Lula manda no PT, a partir de um movimento ainda meio indefinido, o Lulopetismo peronismo de esquerda (evidentemente, Dilma Rousseff não é a Evita Perón sem glamour), e no governo federal. A sua preposta contesta-o tão-somente em assuntos pontuais, irrelevantes. Nos estratégicos, sobretudo os políticos, é de uma docilidade de mãe com seu bebê. A imprensa, para tentar se livrar dos arroubos autoritários e irados de Lula passou a tratar Dilma Rousseff com luvas de pelica e a dissociá-la do petista-chefe. Tudo indica que a presidente fala com convicção ao dizer que defende a liberdade de expressão e que não admite nenhum controle estatal. É uma posição pessoal e, até agora, ela mesma nada tem feito para manietar jornais e revistas. Mas os principais operadores da tese de que a imprensa deve ser cerceada no seu direito de informar livremente estão dentro do governo ou nas proximidades. Para manietar a força do poder da imprensa, ele recruta indivíduos sem escrúpulos dentro da categoria jornalismo (com ou sem formação acadêmica – ETA classe pedinte para exercer a falsa informação) como agentes do Lulopetismo na batalha para criar algum mecanismo de controle daquelas publicações que preservam sua instância crítica. Além das pressões em si, este grupo “domina” as verbas de comunicação. Aliados do Lulopetismo não precisam ter circulação comprovada e acesso na internet. A Polícia Federal está investigando, mas o óbvio é: quem apóia o Lulopetismo, independentemente de lisura pessoal e profissional, tem as costas protegidas. Há indício de que a verba de comunicação do governo federal é distribuída pelo Lulopetismo e não necessariamente seguindo critérios técnicos (a regionalização é louvável, mas enfrenta a ira dos jornais e revistas de Rio de Janeiro e São Paulo. A que as verbas são concedidas regionalmente para “aliados” principalmente os do nordeste, como meio de sobrevivência, sendo atendidos por portarias e até mesmo do vínculo empregatício em estados e municípios. (basta acessar “o portal da transparência” editada por vários tribunais de contas e pertinentes) estão rendidos aos governos, extensivos aos municípios). Isto se dá em escalada nos estados do nordeste onde o petismo tem aliados os seus governadores. Também nos municípios, como entes-governos, se comungam pelo descaramento total, é da “inventiva” imprensa e faz o que quer: “certos” prefeitos, com o intuito de mentir e promover ações verdadeiramente utópicas, onde imaginam se promover, como em contrapartida tentam enganar o povo, que o habitante tem convicção onde está o certo e o errado. Em síntese; o Lulopetismo ente-governos e outros políticos do Ceará, governador e prefeitos jamais conseguirão monitorar a Imprensa. Por dois motivos. Primeiro, a Imprensa não depende exclusivamente do governo federal. Reiteramos, existe, além de alguns governos estaduais no país, a iniciativa privada. No âmbito central, controlar a imprensa não deu certo o projeto anarquista de Lula, mesmo aconteceu tentar controlar o Ministério Público. Não houve receptividade alguma na Câmara dos Deputados e no Senado. Pelo contrário, a reação foi imediata, firme e sólida. As instituições democráticas, mesmo sob pressão do Lu­lopetismo, funcionaram e permanecem funcionando. O julgamento do mensalão, com o Supremo Tribunal Federal julgando e condenando os quadrilheiros petistas, e a Imprensa divulgando todos os fatos, com independência e lisura, mostraram um amadurecimento global do país. Devido aos “malfeitos” do Lu­lopetismo, que tenta intimidar todo aquele que o critica, se transforma em malogro. Os grupos poderosos como se sabe desde antes da Roma clássica são os que levam os maiores tombos históricos. Chegaremos bem logo à realidade.
Antônio Scarcela Jorge.

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