COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
LULISMO E CHAVISMO, IMPAR EM AÇÕES ESCUSAS.
Nobres:
Na presente matéria retomamos o passado recente de
desacertos de um governo produzido pelo rendido eleitorado brasileiro que nesta
região nordeste elegeu o lulopetismo, mesmo sabendo as conseqüências das crises
moral e econômica que ora se iniciou no ano passado. Em apostar no esquecimento do povo brasileiro,
especialmente os habitantes da região nordeste que por tradição cultural
(aculturados e cultos de toda espécie) que se rendem as “benesses do poder
central” que são aliados permanentes do governismo e que com o “olhar de malandro
desconfiado” desaprovam a nossa conduta como de senso crítico ao desgoverno sem
moral do lulismo. Por esta razão o (dês) governo da presidente Dilma Rousseff
padece de uma esquizofrenia. Ela não manda, e não tem autoridade. Mas Lula da
Silva atua como uma espécie de primeiro-ministro, nomeando e demitindo
servidores do primeiro a escalões intermediários. Isto significa que Lula manda
no PT, a partir de um movimento ainda meio indefinido, o Lulopetismo peronismo
de esquerda (evidentemente, Dilma Rousseff não é a Evita Perón sem glamour), e
no governo federal. A sua preposta contesta-o tão-somente em assuntos pontuais,
irrelevantes. Nos estratégicos, sobretudo os políticos, é de uma docilidade de
mãe com seu bebê. A imprensa, para tentar se livrar dos arroubos autoritários e
irados de Lula passou a tratar Dilma Rousseff com luvas de pelica e a
dissociá-la do petista-chefe. Tudo indica que a presidente fala com convicção
ao dizer que defende a liberdade de expressão e que não admite nenhum controle
estatal. É uma posição pessoal e, até agora, ela mesma nada tem feito para
manietar jornais e revistas. Mas os principais operadores da tese de que a
imprensa deve ser cerceada no seu direito de informar livremente estão dentro
do governo ou nas proximidades. Para manietar a força do poder da imprensa, ele
recruta indivíduos sem escrúpulos dentro da categoria jornalismo (com ou sem formação
acadêmica – ETA classe pedinte para exercer a falsa informação) como agentes do
Lulopetismo na batalha para criar algum mecanismo de controle daquelas
publicações que preservam sua instância crítica. Além das pressões em si, este
grupo “domina” as verbas de comunicação. Aliados do Lulopetismo não precisam
ter circulação comprovada e acesso na internet. A Polícia Federal está
investigando, mas o óbvio é: quem apóia o Lulopetismo, independentemente de
lisura pessoal e profissional, tem as costas protegidas. Há indício de que a
verba de comunicação do governo federal é distribuída pelo Lulopetismo e não
necessariamente seguindo critérios técnicos (a regionalização é louvável, mas
enfrenta a ira dos jornais e revistas de Rio de Janeiro e São Paulo. A que as verbas
são concedidas regionalmente para “aliados” principalmente os do nordeste, como
meio de sobrevivência, sendo atendidos por portarias e até mesmo do vínculo
empregatício em estados e municípios. (basta acessar “o portal da transparência”
editada por vários tribunais de contas e pertinentes) estão rendidos aos
governos, extensivos aos municípios). Isto se dá em escalada nos estados do
nordeste onde o petismo tem aliados os seus governadores. Também nos
municípios, como entes-governos, se comungam pelo descaramento total, é da
“inventiva” imprensa e faz o que quer: “certos” prefeitos, com o intuito de
mentir e promover ações verdadeiramente utópicas, onde imaginam se promover,
como em contrapartida tentam enganar o povo, que o habitante tem convicção onde
está o certo e o errado. Em síntese; o Lulopetismo ente-governos e outros
políticos do Ceará, governador e prefeitos jamais conseguirão monitorar a
Imprensa. Por dois motivos. Primeiro, a Imprensa não depende exclusivamente do
governo federal. Reiteramos, existe, além de alguns governos estaduais no país,
a iniciativa privada. No âmbito central, controlar a imprensa não deu certo o
projeto anarquista de Lula, mesmo aconteceu tentar controlar o Ministério
Público. Não houve receptividade alguma na Câmara dos Deputados e no Senado.
Pelo contrário, a reação foi imediata, firme e sólida. As instituições
democráticas, mesmo sob pressão do Lulopetismo, funcionaram e permanecem
funcionando. O julgamento do mensalão, com o Supremo Tribunal Federal julgando
e condenando os quadrilheiros petistas, e a Imprensa divulgando todos os fatos,
com independência e lisura, mostraram um amadurecimento global do país. Devido
aos “malfeitos” do Lulopetismo, que tenta intimidar todo aquele que o critica,
se transforma em malogro. Os grupos poderosos como se sabe desde antes da Roma
clássica são os que levam os maiores tombos históricos. Chegaremos bem logo à
realidade.
Antônio
Scarcela Jorge.
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