domingo, 31 de janeiro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 31 DE JANEIRO DE 2016

­­­COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

BRASIL DOS ORDINÁRIOS E EXTRAORDINÁRIOS.

Nobres:
De princípio é conceito “rememorar” fatos deprimentes que experimentou a infecta e imoral política nos propiciou a bem pouco tempo e que direciona ainda péssimos conceitos no cotidiano da sociedade decente do país. É deveras lamentável para sociedade honesta em relação ao estado deprimente da política onde o padrão e o mérito é ser ladrão em alguns segmentos majoritário da categoria. “Somos o Brasil partido em dois”. Tudo é dúplice: o que vale para uns, vale só para alguns. Retrocedíamos ao tempo da escravatura, com chibata para quem trabalha e benevolência para o malfeitor ou seus crimes. É fato que a então CPI da Petrobras, instituído pela Câmara dos Deputados exercida por um relator corrupto e manipulado pelas correntes da organização criminosa que exerce o poder de mando junto com o PT e aliados, intencionalmente indicado e eleito para exercer a relatoria para facilitar a mentira do lulismo que protege este tipo de gente, encenou a investigação do escândalo da Petrobras, quando naquele “palco tragicômico indagou a doleira Nelma Kodama (já condenada a 18 anos de prisão) como se fosse uma estrela de Hollywood. Sorridente, a cabeça raspada (que dificultava ser reconhecida pela TV), ela ditou regras e comandou a festa. Contou até sobre os três anos em que foi amante do doleiro-mor Alberto Youssef, com quem movimentou R$ 221 milhões roubados à Petrobras. Para autenticar o relato, cantou a canção amorosa que o casal partilhava na alcova. E a festa cresceu: a TV mostrou alguns deputados cantarolando com ela, em íntima parceria. Dona do ambiente, a musa-doleira levantou-se, inclinou-se sobre os seios fartos e, curvada, escancarou o traseiro e disse: “Aqui nos bolsos eu levava o dinheiro! Não, na “calcinha”. Nelma foi presa pela Polícia Federal ao tentar embarcar para a Itália com 200 mil euros na calcinha. Um circo perfeito onde fizeram o povo brasileiro palhaço deste espetáculo. Para incluir em desacertos da anarquia formalizada no governo lulista, também “o dólar na cueca” é a comunhão perfeita de quem encenou este espetáculo deprimente e vem determinar com que o povo vote em seus candidatos. É triste enquadrar o majoritário eleitorado neste contexto. 
Antônio Scarcela Jorge.

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